A ILP é uma indústria especializada em embalagens flexíveis para alimentos e produtos em geral, sem impressão ou com impressão flexográfica em monoextrusão, coextrusão e laminação. Para atender aos diversos segmentos que atua no mercado, a ILP trabalha com uma linha completa de filmes flexíveis de alta qualidade, cuja estrutura é baseada em PEBD ou PEAD, PP Cast, BOPP, PET e COEX.


Localização: Rua Assis Brasil, 100 - Caixa Postal 04
Cep: 92990-000 / Eldorado do Sul / RS
Contatos: (51) 3499-2697 / (51) 8600-2720
http://www.ilptextil.com.br/





terça-feira, 19 de outubro de 2010

Como a embalagem ajuda a pequena empresa a competir

A embalagem é uma poderosa ferramenta de marketing e um fator decisivo no novo cenário competitivo. Por não ter outros recursos para competir, a pequena empresa tem de aproveitar ao máximo o potencial da embalagem. Principalmente porque esse é um recurso pelo qual ela já pagou e está dentro de casa, pronto para ser utilizado.

1. A primeira coisa que uma boa embalagem faz é despertar o entusiasmo da empresa pelo seu produto. A pequena empresa tem o orgulho de seu produto e uma boa embalagem faz este orgulho aumentar.

2. A boa embalagem dá mais confiança no processo de venda, ajudando a pequena empresa a se dirigir ao mercado com maior convicção.

3. A boa embalagem ajuda a convencer os compradores do potencial de venda do produto, contribuindo para a chegada do produto em mais gôndolas, lojas e estabelecimentos comerciais.

4. Uma vez no ponto de venda, a boa embalagem destaca o produto chamando a atenção do consumidor (produtos com embalagens fracas não chegam a ser notados).

5. A boa embalagem aumenta o valor percebido do produto, ajudando-o a vencer a barreira do preço no fechamento da venda.

6. Uma vez adquirida pelo consumidor, a embalagem tem a oportunidade de comunicar, a ele, informações sobre a empresa e seus outros produtos podendo até mesmo convidá-lo a visitar seu web site.

7. Pode ainda conter brindes e promoções que ajudam na venda, pois existem mais de 50 ações deste tipo que podem ser feitas na embalagem. Muitas delas são acessíveis às pequenas empresas que podem fazer inclusive coisas que as grandes empresas, devido sua escala industrial de produção, não conseguem fazer.

Fonte: Revista da ESPM – Maio/Junho 2010

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

SA 2010

Em busca da melhoria contínua, a ILP está participando do Sistema de Avaliação 2010, um dos principais produtos do PGQP. Confira o depoimento do nosso diretor sobre a importância deste programa, publicado no blog do Comitê Setorial Indústrias do Plástico (http://www.blogplast.com.br/):

"Nos dias atuais, para permanecer competitivas, as organizações precisam atuar com práticas e fatores que buscam constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças globais. Desta maneira, acredito que as organizações precisam de um aperfeiçoamento contínuo, sempre em busca de inovações e criatividade em conjunto com uma melhor qualidade de vida.

Desta forma o curso do Sistema de Avaliação, promovido pelo Comitê Setorial do Plástico, através do PGQP, possibilita o aprendizado de uma ferramenta que analisa o desempenho gerencial em relação às práticas adotadas pela empresa. Através deste sistema é possível diagnosticar o estágio de desenvolvimento gerencial e com isso planejar ações visando a melhoria contínua. Além disso, possibilita conhecer as práticas de gestão bem sucedidas de organizações líderes, que servem a nós como benchmarking".

Luiz Felipe Willig – ILP Têxtil Ltda.


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Unidade de resina verde da Braskem coloca RS na vitrina da inovação e tecnologia nacional

Inauguração da unidade de resina verde da Braskem, amanhã, que contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, coloca o Estado na vitrina da inovação e da tecnologia brasileira

A unidade de eteno verde que a Braskem inaugura amanhã em Triunfo muda o perfil do polo gaúcho, chamado de petroquímico desde sua implantação em 1982. Inverte ainda a lógica que criou o complexo, ba- seada em tecnologia adquirida no Exterior. A nova produção de matéria-prima para plásticos agora é nacional. Por permitir venda de tecnologia, vai colocar empresa e Estado na vitrina da inovação, do desenvolvimento próprio e do mercado global de processos de fabricação.

– É um negócio novo, que vai gerar futuras patentes – diz Antonio Morschbacker, gerente de tecnologia de biopolímeros da Braskem.

Registro de patentes é um dos principais indicadores do esforço inovador, no qual o Brasil é sempre desafiado a melhorar. No mais recente ranking da Organização Mundial de Propriedade Intelectual, a posição nacional recuou de 24ª para 25ª entre 137 países. Uma resposta veio do esforço da equipe de oito engenheiros químicos e uma dúzia de operadores comandada por Morschbacker. A partir de 2003, resgataram a produção de PVC com álcool, que havia sido aplicada no início da década de 80, na Salgema – hoje unidade de cloro e soda da Braskem em Maceió.

Na época, incentivos do Proálcool permitiram transformar o combustível em material usado em canos, portas e janelas, mas o processo foi abandonado. Com o avanço da preocupação ambiental, surgiu a retomada.

Foi preciso adaptar o processo, para reduzir em 10 vezes o teor de impurezas no etanol para trocar seu destino final do PVC para o polietileno. As mudanças na tecnologia dos anos 80 foram feitas no Centro de Tecnologia e Inovação em Triunfo para obter qualidade a custo razoável.

– Aplicamos principalmente capital humano e intelectual. Usamos alguns equipamentos e insumos importados, mas evoluímos e chegamos a uma tecnologia 100% brasileira, sobre a qual temos total liberdade de uso e venda – reforça Morschbacker.


Grandes empresas seguem caminho

João Luiz Zuñeda, diretor da Maxiquim, consultoria do setor químico, destaca a mudança na importação de conhecimento que a unidade representa:

– É tecnologia desenvolvida no Brasil, e no polo de Triunfo, que foi implantado e ampliado com tecnologia comprada. A Braskem está saindo na frente, todas as grandes do setor estão apostando nos biopolímeros, como a Solvay, a Dow.

Em agosto, o presidente da Braskem, Bernardo Gradin, informou que a companhia é procurada por parceiros e até por governos de países para aplicar a tecnologia.

– Este é um momento especial para o Rio Grande do Sul, que se torna um centro de tecnologia sustentável. O mundo todo está olhando para isso, e o Estado passa a ter uma atividade de ponta – reforça Manoel Carnaúba, vice-presidente de petroquímicos básicos da Braskem.

Fonte: Zero Hora, 23/09/2010

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Um verde emblemático

Nossa espécie tem evoluído buscando formas de oferecer uma qualidade de vida cada vez melhor para as pessoas. Mas a forma de evolução tecnológica e social escolhida nos levou a um modelo que ultrapassou os limites da capacidade do planeta de prover recursos. Cálculos do Global Footprint Network indicam que isso aconteceu em meados da década de 80. Felizmente, cada vez mais pessoas e organizações têm buscado contribuir para a solução desse problema tão complexo. Em 2002, 10 anos após a Eco-92, Conferência Mundial do Meio Ambiente, um dos pontos destacados pelas lideranças globais foi a necessidade de novos padrões de produção e consumo.

A questão é que os países em desenvolvimento, como o Brasil, precisam ainda melhorar a condição de vida média de sua população. Portanto, a tendência do consumo aqui é aumentar. Mantidos os mesmos paradigmas de desenvolvimento, o problema tende a se agravar. Precisamos de melhorias revolucionárias. Por outro lado, como estamos em plena fase de crescimento, temos uma chance de escolha: copiar ou criar. Copiar o que vínhamos fazendo ou o que os países desenvolvidos fizeram. Ou criar as novas formas.

O polietileno é a resina termoplástica mais produzida no mundo, feita a partir de frações de petróleo ou gás natural. É matéria-prima para produzir produtos plásticos como embalagens, utilidades domésticas, tubulações. Foi sintetizado na década de 30, mas acaba de ser recriado no Brasil, com o nome de PE Verde. Com tecnologia brasileira, aproveitando as potencialidades brasileiras, a Braskem acaba de partir sua primeira fábrica para produzir o PE Verde.

É verde porque é um biopolímero produzido com matéria prima renovável: o mesmo etanol que utilizamos nos nossos carros estará se transformando em um sólido útil para a vida moderna. E é por isso que ele é verde, mais uma vez, pois o crescimento da cana-de-açúcar só é possível com a absorção de gás carbônico através da fotossíntese. E esse gás, que está provocando as mudanças climáticas do nosso planeta, acaba se transformando em álcool e agora em plástico. O que era gás virou sólido. Dessa forma a produção de uma tonelada de PE verde acaba contribuindo para o seqüestro de até 2,5 toneladas de CO2. Como a produção anual desse produto na Braskem será de 200 mil toneladas, pode-se afirmar que a empresa estará contribuindo para o seqüestro de meio milhão de toneladas de gases efeito estufa ao ano. Isso equivale a plantar e manter cerca de 700 mil árvores por ano.

Mas esse produto é apenas o primeiro passo. No Brasil, utilizamos apenas 19% da terra arável disponível e apenas 1% para a plantação de cana de açúcar, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a União da Indústria da Cana de Açúcar (Única). Antes dizíamos que o Brasil poderia se tornar o celeiro do mundo. Com a integração entre a química e a biotecnologia, podemos ir muito além. Com base na biomassa que produzimos em nossos campos, podemos construir uma nova era. A era dos bioprodutos que, se cuidarmos adequadamente dos nossos recursos naturais e do nosso clima, poderão representar nosso moto-perpétuo material. Aquele que nunca acaba. A Braskem entende que inovações direcionadas para fortalecer os diferenciais comparativos brasileiros poderão colocar nossa indústria em posição de destaque no mundo e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento sustentável. Uma nova forma de ver o Brasil e o mundo.

Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem
ZH – Especial Mundo Sustentável, de 20/09/2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Site da ILP

Está no ar o site da ILP!

Acesse http://www.ilptextil.com.br/ para conhecer um pouco mais sobre a nossa empresa, nossos processos e os nossos produtos.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

ILP na Expoagas 2010

A ILP participou, nos dias 24, 25 e 26 de agosto, da Expoagas 2010. A feira, maior evento do setor supermercadista em todo o Cone Sul, contou com a participação de 14 empresas associadas ao Sinplast.





Além disso, o programa Sustenplást – RS Plástico com Inteligência também esteve presente com seu estande institucional, onde foram distribuídas ecobags doadas pela ILP. A iniciativa tem como objetivo contribuir com as ações educativas do Programa, que visam conscientizar a comunidade sobre a utilidade do plástico e sua total reciclabilidade, se descartado corretamente.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Sinplast destaca valor do plástico na Semana do Empreendedor

O Sinplast, através do Programa Sustenplást – RS Plástico com Inteligência e do Programa Jovens Empresários do Plástico, esteve presente na 5ª Semana do Empreendedor, promovida pela ACI, em Santa Cruz do Sul. A ação, realizada no dia 28 de maio, teve como objetivo mobilizar e informar a comunidade, principalmente acadêmicos e empresários, sobre os benefícios dos artefatos plásticos, se descartados adequadamente no meio ambiente. “É um equívoco as pessoas pensarem e dizerem que o plástico é o vilão. Na verdade, é solução para tudo”, disse o presidente do Sinplast, Alfredo Schmitt, também presente em Santa Cruz do Sul.

Durante todo o dia, uma estrutura foi montada no Centro de Convivências da Unisc para atender o público, informar sobre a importância do material tendo como foco a camiseta oficial da Seleção Brasileira, que segundo a fabricante Nike, seu fio poliéster é reciclado a partir de 8 garrafas pet. Atraídos pela novidade, crianças, jovens e adultos receberam informações sobre o plástico durante todo o dia. O estande foi coordenado pelo Programa Jovem do Sinplast.

A ILP participou do evento através da doação de ecobags distribuídas no estande do Sinplast.