sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
ILP é homenageada na Manhã da Qualidade
A ILP recebeu sua homenagem, na Manhã da Qualidade 2010, pelo seu trabalho desenvolvido no âmbito da gestão pela qualidade total.
O evento, que homenageou as empresas do setor participantes do PGQP, ocorreu no dia 25/10/2010, promovido pelo Comitê Setorial Indústrias do Plástico, vinculado ao Sinplast.
Parabéns à empresa e aos envolvidos por mais uma conquista na busca da qualidade total e melhoria contínua!
O evento, que homenageou as empresas do setor participantes do PGQP, ocorreu no dia 25/10/2010, promovido pelo Comitê Setorial Indústrias do Plástico, vinculado ao Sinplast.
Parabéns à empresa e aos envolvidos por mais uma conquista na busca da qualidade total e melhoria contínua!
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Mitos e Fatos sobre o Plástico
"Comer manga com leite faz mal". "Engolir sementes faz nascer um pé de fruta na barriga". "O homem não faz parte do meio ambiente". Mentiras como estas são mitos que, ditos repetidamente, acabam se transformando em verdades. Com o plástico acontece o mesmo. Conheça os mitos mais comuns e os fatos verdadeiros sobre o plástico:
Mito: “O plástico é nocivo porque dura muito”
Fato: A durabilidade é uma das grandes qualidades do plástico. Imagine o que aconteceria se tubulações de água, próteses, peças para aeronaves e automóveis fossem produzidas com materiais não duráveis, vulneráveis às intempéries e ao ataque de agentes naturais...
Mito: “Por não se degradarem, os plásticos entopem os aterros sanitários”
Fato: No fundo dos aterros, os materiais levam muitas décadas para se decompor, inclusive os degradáveis. Sem oxigênio, a biodegradação é muito lenta. Pesquisas de arqueólogos, feitas em aterros sanitários, revelaram a presença de jornais e até de alimentos, ainda intactos, embora enterrados há mais de 50 anos.
Mito: “Depois de usado, o plástico só polui o meio ambiente, enquanto os materiais biodegradáveis desaparecem”
Fato: O plástico em contato com a terra ou a água é inerte, não polui. É 100% reciclável, transformando-se em novos produtos ou em energia, desde que não seja jogado em qualquer lugar - é uma questão de atitude das pessoas. Dessa forma, ele não vai boiar nos rios ou ocupar espaço nos aterros sanitários. E não é verdade que os biodegradáveis simplesmente desaparecem: a biodegradação gera gases, como o carbônico e o metano.
Mito: “Os plásticos fazem mal à saúde. Cafezinho em copinho de plástico causa impotência”
Fato: Não é verdade. Órgãos internacionais, como a FDA - Food and Drug Administration, e nacionais, como o Ministério da Saúde, comprovaram que bebidas quentes em copinhos plásticos não oferecem riscos à reprodução humana e à saúde. Se a afirmação tivesse comprovação científica, os plásticos não seriam introduzidos no organismo para reconstituir ossos e tratar tumores. Também não existiriam os corações de plástico e as transfusões não seriam feitas com sangue contido em bolsas plásticas.
Mito: “O plástico, por ser feito de petróleo, acelera o esgotamento desse recurso não renovável”
Fato: Somente 4% da produção mundial de petróleo são destinados à fabricação de plásticos. Essa fração é empregada de forma tão eficiente que se comprovou que a indústria gerou mais economia de petróleo do que tem gasto na produção dos plásticos. As embalagens, por exemplo, tiveram seu peso reduzido em 50% nos últimos dez anos. Além disso, a indústria é uma incentivadora da reutilização e da reciclagem dos resíduos, ou de sua transformação em energia.
Mito: “Produtos feitos com plástico reciclado não prestam”
Fato: A matéria-prima, virgem ou reciclada, não determina a qualidade de um produto. Um bom produto é aquele fabricado corretamente, de acordo com normas técnicas e exigências do consumidor.
Mito: “O plástico é nocivo porque dura muito”
Fato: A durabilidade é uma das grandes qualidades do plástico. Imagine o que aconteceria se tubulações de água, próteses, peças para aeronaves e automóveis fossem produzidas com materiais não duráveis, vulneráveis às intempéries e ao ataque de agentes naturais...
Mito: “Por não se degradarem, os plásticos entopem os aterros sanitários”
Fato: No fundo dos aterros, os materiais levam muitas décadas para se decompor, inclusive os degradáveis. Sem oxigênio, a biodegradação é muito lenta. Pesquisas de arqueólogos, feitas em aterros sanitários, revelaram a presença de jornais e até de alimentos, ainda intactos, embora enterrados há mais de 50 anos.
Mito: “Depois de usado, o plástico só polui o meio ambiente, enquanto os materiais biodegradáveis desaparecem”
Fato: O plástico em contato com a terra ou a água é inerte, não polui. É 100% reciclável, transformando-se em novos produtos ou em energia, desde que não seja jogado em qualquer lugar - é uma questão de atitude das pessoas. Dessa forma, ele não vai boiar nos rios ou ocupar espaço nos aterros sanitários. E não é verdade que os biodegradáveis simplesmente desaparecem: a biodegradação gera gases, como o carbônico e o metano.
Mito: “Os plásticos fazem mal à saúde. Cafezinho em copinho de plástico causa impotência”
Fato: Não é verdade. Órgãos internacionais, como a FDA - Food and Drug Administration, e nacionais, como o Ministério da Saúde, comprovaram que bebidas quentes em copinhos plásticos não oferecem riscos à reprodução humana e à saúde. Se a afirmação tivesse comprovação científica, os plásticos não seriam introduzidos no organismo para reconstituir ossos e tratar tumores. Também não existiriam os corações de plástico e as transfusões não seriam feitas com sangue contido em bolsas plásticas.
Mito: “O plástico, por ser feito de petróleo, acelera o esgotamento desse recurso não renovável”
Fato: Somente 4% da produção mundial de petróleo são destinados à fabricação de plásticos. Essa fração é empregada de forma tão eficiente que se comprovou que a indústria gerou mais economia de petróleo do que tem gasto na produção dos plásticos. As embalagens, por exemplo, tiveram seu peso reduzido em 50% nos últimos dez anos. Além disso, a indústria é uma incentivadora da reutilização e da reciclagem dos resíduos, ou de sua transformação em energia.
Mito: “Produtos feitos com plástico reciclado não prestam”
Fato: A matéria-prima, virgem ou reciclada, não determina a qualidade de um produto. Um bom produto é aquele fabricado corretamente, de acordo com normas técnicas e exigências do consumidor.
Fonte: Plastivida (Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos)
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Como a embalagem ajuda a pequena empresa a competir
A embalagem é uma poderosa ferramenta de marketing e um fator decisivo no novo cenário competitivo. Por não ter outros recursos para competir, a pequena empresa tem de aproveitar ao máximo o potencial da embalagem. Principalmente porque esse é um recurso pelo qual ela já pagou e está dentro de casa, pronto para ser utilizado.
1. A primeira coisa que uma boa embalagem faz é despertar o entusiasmo da empresa pelo seu produto. A pequena empresa tem o orgulho de seu produto e uma boa embalagem faz este orgulho aumentar.
2. A boa embalagem dá mais confiança no processo de venda, ajudando a pequena empresa a se dirigir ao mercado com maior convicção.
3. A boa embalagem ajuda a convencer os compradores do potencial de venda do produto, contribuindo para a chegada do produto em mais gôndolas, lojas e estabelecimentos comerciais.
4. Uma vez no ponto de venda, a boa embalagem destaca o produto chamando a atenção do consumidor (produtos com embalagens fracas não chegam a ser notados).
5. A boa embalagem aumenta o valor percebido do produto, ajudando-o a vencer a barreira do preço no fechamento da venda.
6. Uma vez adquirida pelo consumidor, a embalagem tem a oportunidade de comunicar, a ele, informações sobre a empresa e seus outros produtos podendo até mesmo convidá-lo a visitar seu web site.
7. Pode ainda conter brindes e promoções que ajudam na venda, pois existem mais de 50 ações deste tipo que podem ser feitas na embalagem. Muitas delas são acessíveis às pequenas empresas que podem fazer inclusive coisas que as grandes empresas, devido sua escala industrial de produção, não conseguem fazer.
1. A primeira coisa que uma boa embalagem faz é despertar o entusiasmo da empresa pelo seu produto. A pequena empresa tem o orgulho de seu produto e uma boa embalagem faz este orgulho aumentar.
2. A boa embalagem dá mais confiança no processo de venda, ajudando a pequena empresa a se dirigir ao mercado com maior convicção.
3. A boa embalagem ajuda a convencer os compradores do potencial de venda do produto, contribuindo para a chegada do produto em mais gôndolas, lojas e estabelecimentos comerciais.
4. Uma vez no ponto de venda, a boa embalagem destaca o produto chamando a atenção do consumidor (produtos com embalagens fracas não chegam a ser notados).
5. A boa embalagem aumenta o valor percebido do produto, ajudando-o a vencer a barreira do preço no fechamento da venda.
6. Uma vez adquirida pelo consumidor, a embalagem tem a oportunidade de comunicar, a ele, informações sobre a empresa e seus outros produtos podendo até mesmo convidá-lo a visitar seu web site.
7. Pode ainda conter brindes e promoções que ajudam na venda, pois existem mais de 50 ações deste tipo que podem ser feitas na embalagem. Muitas delas são acessíveis às pequenas empresas que podem fazer inclusive coisas que as grandes empresas, devido sua escala industrial de produção, não conseguem fazer.
Fonte: Revista da ESPM – Maio/Junho 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
SA 2010
Em busca da melhoria contínua, a ILP está participando do Sistema de Avaliação 2010, um dos principais produtos do PGQP. Confira o depoimento do nosso diretor sobre a importância deste programa, publicado no blog do Comitê Setorial Indústrias do Plástico (http://www.blogplast.com.br/):
"Nos dias atuais, para permanecer competitivas, as organizações precisam atuar com práticas e fatores que buscam constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças globais. Desta maneira, acredito que as organizações precisam de um aperfeiçoamento contínuo, sempre em busca de inovações e criatividade em conjunto com uma melhor qualidade de vida.
"Nos dias atuais, para permanecer competitivas, as organizações precisam atuar com práticas e fatores que buscam constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças globais. Desta maneira, acredito que as organizações precisam de um aperfeiçoamento contínuo, sempre em busca de inovações e criatividade em conjunto com uma melhor qualidade de vida.
Desta forma o curso do Sistema de Avaliação, promovido pelo Comitê Setorial do Plástico, através do PGQP, possibilita o aprendizado de uma ferramenta que analisa o desempenho gerencial em relação às práticas adotadas pela empresa. Através deste sistema é possível diagnosticar o estágio de desenvolvimento gerencial e com isso planejar ações visando a melhoria contínua. Além disso, possibilita conhecer as práticas de gestão bem sucedidas de organizações líderes, que servem a nós como benchmarking".
Luiz Felipe Willig – ILP Têxtil Ltda.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Unidade de resina verde da Braskem coloca RS na vitrina da inovação e tecnologia nacional
Inauguração da unidade de resina verde da Braskem, amanhã, que contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, coloca o Estado na vitrina da inovação e da tecnologia brasileira
A unidade de eteno verde que a Braskem inaugura amanhã em Triunfo muda o perfil do polo gaúcho, chamado de petroquímico desde sua implantação em 1982. Inverte ainda a lógica que criou o complexo, ba- seada em tecnologia adquirida no Exterior. A nova produção de matéria-prima para plásticos agora é nacional. Por permitir venda de tecnologia, vai colocar empresa e Estado na vitrina da inovação, do desenvolvimento próprio e do mercado global de processos de fabricação.
– É um negócio novo, que vai gerar futuras patentes – diz Antonio Morschbacker, gerente de tecnologia de biopolímeros da Braskem.
Registro de patentes é um dos principais indicadores do esforço inovador, no qual o Brasil é sempre desafiado a melhorar. No mais recente ranking da Organização Mundial de Propriedade Intelectual, a posição nacional recuou de 24ª para 25ª entre 137 países. Uma resposta veio do esforço da equipe de oito engenheiros químicos e uma dúzia de operadores comandada por Morschbacker. A partir de 2003, resgataram a produção de PVC com álcool, que havia sido aplicada no início da década de 80, na Salgema – hoje unidade de cloro e soda da Braskem em Maceió.
Na época, incentivos do Proálcool permitiram transformar o combustível em material usado em canos, portas e janelas, mas o processo foi abandonado. Com o avanço da preocupação ambiental, surgiu a retomada.
Foi preciso adaptar o processo, para reduzir em 10 vezes o teor de impurezas no etanol para trocar seu destino final do PVC para o polietileno. As mudanças na tecnologia dos anos 80 foram feitas no Centro de Tecnologia e Inovação em Triunfo para obter qualidade a custo razoável.
– Aplicamos principalmente capital humano e intelectual. Usamos alguns equipamentos e insumos importados, mas evoluímos e chegamos a uma tecnologia 100% brasileira, sobre a qual temos total liberdade de uso e venda – reforça Morschbacker.
A unidade de eteno verde que a Braskem inaugura amanhã em Triunfo muda o perfil do polo gaúcho, chamado de petroquímico desde sua implantação em 1982. Inverte ainda a lógica que criou o complexo, ba- seada em tecnologia adquirida no Exterior. A nova produção de matéria-prima para plásticos agora é nacional. Por permitir venda de tecnologia, vai colocar empresa e Estado na vitrina da inovação, do desenvolvimento próprio e do mercado global de processos de fabricação.
– É um negócio novo, que vai gerar futuras patentes – diz Antonio Morschbacker, gerente de tecnologia de biopolímeros da Braskem.
Registro de patentes é um dos principais indicadores do esforço inovador, no qual o Brasil é sempre desafiado a melhorar. No mais recente ranking da Organização Mundial de Propriedade Intelectual, a posição nacional recuou de 24ª para 25ª entre 137 países. Uma resposta veio do esforço da equipe de oito engenheiros químicos e uma dúzia de operadores comandada por Morschbacker. A partir de 2003, resgataram a produção de PVC com álcool, que havia sido aplicada no início da década de 80, na Salgema – hoje unidade de cloro e soda da Braskem em Maceió.
Na época, incentivos do Proálcool permitiram transformar o combustível em material usado em canos, portas e janelas, mas o processo foi abandonado. Com o avanço da preocupação ambiental, surgiu a retomada.
Foi preciso adaptar o processo, para reduzir em 10 vezes o teor de impurezas no etanol para trocar seu destino final do PVC para o polietileno. As mudanças na tecnologia dos anos 80 foram feitas no Centro de Tecnologia e Inovação em Triunfo para obter qualidade a custo razoável.
– Aplicamos principalmente capital humano e intelectual. Usamos alguns equipamentos e insumos importados, mas evoluímos e chegamos a uma tecnologia 100% brasileira, sobre a qual temos total liberdade de uso e venda – reforça Morschbacker.
Grandes empresas seguem caminho
João Luiz Zuñeda, diretor da Maxiquim, consultoria do setor químico, destaca a mudança na importação de conhecimento que a unidade representa:
– É tecnologia desenvolvida no Brasil, e no polo de Triunfo, que foi implantado e ampliado com tecnologia comprada. A Braskem está saindo na frente, todas as grandes do setor estão apostando nos biopolímeros, como a Solvay, a Dow.
Em agosto, o presidente da Braskem, Bernardo Gradin, informou que a companhia é procurada por parceiros e até por governos de países para aplicar a tecnologia.
– Este é um momento especial para o Rio Grande do Sul, que se torna um centro de tecnologia sustentável. O mundo todo está olhando para isso, e o Estado passa a ter uma atividade de ponta – reforça Manoel Carnaúba, vice-presidente de petroquímicos básicos da Braskem.
Fonte: Zero Hora, 23/09/2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Um verde emblemático
Nossa espécie tem evoluído buscando formas de oferecer uma qualidade de vida cada vez melhor para as pessoas. Mas a forma de evolução tecnológica e social escolhida nos levou a um modelo que ultrapassou os limites da capacidade do planeta de prover recursos. Cálculos do Global Footprint Network indicam que isso aconteceu em meados da década de 80. Felizmente, cada vez mais pessoas e organizações têm buscado contribuir para a solução desse problema tão complexo. Em 2002, 10 anos após a Eco-92, Conferência Mundial do Meio Ambiente, um dos pontos destacados pelas lideranças globais foi a necessidade de novos padrões de produção e consumo.
A questão é que os países em desenvolvimento, como o Brasil, precisam ainda melhorar a condição de vida média de sua população. Portanto, a tendência do consumo aqui é aumentar. Mantidos os mesmos paradigmas de desenvolvimento, o problema tende a se agravar. Precisamos de melhorias revolucionárias. Por outro lado, como estamos em plena fase de crescimento, temos uma chance de escolha: copiar ou criar. Copiar o que vínhamos fazendo ou o que os países desenvolvidos fizeram. Ou criar as novas formas.
O polietileno é a resina termoplástica mais produzida no mundo, feita a partir de frações de petróleo ou gás natural. É matéria-prima para produzir produtos plásticos como embalagens, utilidades domésticas, tubulações. Foi sintetizado na década de 30, mas acaba de ser recriado no Brasil, com o nome de PE Verde. Com tecnologia brasileira, aproveitando as potencialidades brasileiras, a Braskem acaba de partir sua primeira fábrica para produzir o PE Verde.
É verde porque é um biopolímero produzido com matéria prima renovável: o mesmo etanol que utilizamos nos nossos carros estará se transformando em um sólido útil para a vida moderna. E é por isso que ele é verde, mais uma vez, pois o crescimento da cana-de-açúcar só é possível com a absorção de gás carbônico através da fotossíntese. E esse gás, que está provocando as mudanças climáticas do nosso planeta, acaba se transformando em álcool e agora em plástico. O que era gás virou sólido. Dessa forma a produção de uma tonelada de PE verde acaba contribuindo para o seqüestro de até 2,5 toneladas de CO2. Como a produção anual desse produto na Braskem será de 200 mil toneladas, pode-se afirmar que a empresa estará contribuindo para o seqüestro de meio milhão de toneladas de gases efeito estufa ao ano. Isso equivale a plantar e manter cerca de 700 mil árvores por ano.
Mas esse produto é apenas o primeiro passo. No Brasil, utilizamos apenas 19% da terra arável disponível e apenas 1% para a plantação de cana de açúcar, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a União da Indústria da Cana de Açúcar (Única). Antes dizíamos que o Brasil poderia se tornar o celeiro do mundo. Com a integração entre a química e a biotecnologia, podemos ir muito além. Com base na biomassa que produzimos em nossos campos, podemos construir uma nova era. A era dos bioprodutos que, se cuidarmos adequadamente dos nossos recursos naturais e do nosso clima, poderão representar nosso moto-perpétuo material. Aquele que nunca acaba. A Braskem entende que inovações direcionadas para fortalecer os diferenciais comparativos brasileiros poderão colocar nossa indústria em posição de destaque no mundo e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento sustentável. Uma nova forma de ver o Brasil e o mundo.
A questão é que os países em desenvolvimento, como o Brasil, precisam ainda melhorar a condição de vida média de sua população. Portanto, a tendência do consumo aqui é aumentar. Mantidos os mesmos paradigmas de desenvolvimento, o problema tende a se agravar. Precisamos de melhorias revolucionárias. Por outro lado, como estamos em plena fase de crescimento, temos uma chance de escolha: copiar ou criar. Copiar o que vínhamos fazendo ou o que os países desenvolvidos fizeram. Ou criar as novas formas.
O polietileno é a resina termoplástica mais produzida no mundo, feita a partir de frações de petróleo ou gás natural. É matéria-prima para produzir produtos plásticos como embalagens, utilidades domésticas, tubulações. Foi sintetizado na década de 30, mas acaba de ser recriado no Brasil, com o nome de PE Verde. Com tecnologia brasileira, aproveitando as potencialidades brasileiras, a Braskem acaba de partir sua primeira fábrica para produzir o PE Verde.
É verde porque é um biopolímero produzido com matéria prima renovável: o mesmo etanol que utilizamos nos nossos carros estará se transformando em um sólido útil para a vida moderna. E é por isso que ele é verde, mais uma vez, pois o crescimento da cana-de-açúcar só é possível com a absorção de gás carbônico através da fotossíntese. E esse gás, que está provocando as mudanças climáticas do nosso planeta, acaba se transformando em álcool e agora em plástico. O que era gás virou sólido. Dessa forma a produção de uma tonelada de PE verde acaba contribuindo para o seqüestro de até 2,5 toneladas de CO2. Como a produção anual desse produto na Braskem será de 200 mil toneladas, pode-se afirmar que a empresa estará contribuindo para o seqüestro de meio milhão de toneladas de gases efeito estufa ao ano. Isso equivale a plantar e manter cerca de 700 mil árvores por ano.
Mas esse produto é apenas o primeiro passo. No Brasil, utilizamos apenas 19% da terra arável disponível e apenas 1% para a plantação de cana de açúcar, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a União da Indústria da Cana de Açúcar (Única). Antes dizíamos que o Brasil poderia se tornar o celeiro do mundo. Com a integração entre a química e a biotecnologia, podemos ir muito além. Com base na biomassa que produzimos em nossos campos, podemos construir uma nova era. A era dos bioprodutos que, se cuidarmos adequadamente dos nossos recursos naturais e do nosso clima, poderão representar nosso moto-perpétuo material. Aquele que nunca acaba. A Braskem entende que inovações direcionadas para fortalecer os diferenciais comparativos brasileiros poderão colocar nossa indústria em posição de destaque no mundo e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento sustentável. Uma nova forma de ver o Brasil e o mundo.
Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem
ZH – Especial Mundo Sustentável, de 20/09/2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Site da ILP
Está no ar o site da ILP!
Acesse http://www.ilptextil.com.br/ para conhecer um pouco mais sobre a nossa empresa, nossos processos e os nossos produtos.
Acesse http://www.ilptextil.com.br/ para conhecer um pouco mais sobre a nossa empresa, nossos processos e os nossos produtos.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
ILP na Expoagas 2010
A ILP participou, nos dias 24, 25 e 26 de agosto, da Expoagas 2010. A feira, maior evento do setor supermercadista em todo o Cone Sul, contou com a participação de 14 empresas associadas ao Sinplast.
Além disso, o programa Sustenplást – RS Plástico com Inteligência também esteve presente com seu estande institucional, onde foram distribuídas ecobags doadas pela ILP. A iniciativa tem como objetivo contribuir com as ações educativas do Programa, que visam conscientizar a comunidade sobre a utilidade do plástico e sua total reciclabilidade, se descartado corretamente.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Sinplast destaca valor do plástico na Semana do Empreendedor
O Sinplast, através do Programa Sustenplást – RS Plástico com Inteligência e do Programa Jovens Empresários do Plástico, esteve presente na 5ª Semana do Empreendedor, promovida pela ACI, em Santa Cruz do Sul. A ação, realizada no dia 28 de maio, teve como objetivo mobilizar e informar a comunidade, principalmente acadêmicos e empresários, sobre os benefícios dos artefatos plásticos, se descartados adequadamente no meio ambiente. “É um equívoco as pessoas pensarem e dizerem que o plástico é o vilão. Na verdade, é solução para tudo”, disse o presidente do Sinplast, Alfredo Schmitt, também presente em Santa Cruz do Sul.
Durante todo o dia, uma estrutura foi montada no Centro de Convivências da Unisc para atender o público, informar sobre a importância do material tendo como foco a camiseta oficial da Seleção Brasileira, que segundo a fabricante Nike, seu fio poliéster é reciclado a partir de 8 garrafas pet. Atraídos pela novidade, crianças, jovens e adultos receberam informações sobre o plástico durante todo o dia. O estande foi coordenado pelo Programa Jovem do Sinplast.
A ILP participou do evento através da doação de ecobags distribuídas no estande do Sinplast.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Economia brasileira se recupera em 2010 com força e consistência
- As vendas no varejo, em termos reais, apresentam crescimento de 13% no 1T10 frente ao 1T09. Na média em 12 meses, com fim em março de 2010, as vendas no varejo foram 8% superiores na comparação com os 12 meses anteriores.
- A produção industrial apresentou crescimento anual de 19,7% em março de 2010 frente ao mesmo período do ano anterior. No primeiro trimestre de 2010 o crescimento na produção foi de 18,1% frente ao 1T09. A utilização da capacidade instalada pela indústria, de 82,6% em março de 2010, apresenta um nível muito próximo ao nível máximo de 83,4% apresentado antes da crise.
- O índice de confiança do consumidor divulgado pela Fecomércio, que avalia o grau de confiança da população na situação do país e nas condições presentes e futuras de sua família até abril de 2010 é 15% superior ao verificado na média de 2009 e 13% superior na média de 2008 (melhor média histórica).
- A renda medida pelo salário mínimo real (desconsiderando efeito da inflação sobre a renda) cresceu 7% em março de 2010 na média dos últimos 12 meses, evidenciando a contínua melhora na renda e capacidade de consumo da população.
- O nível de desemprego de 7,6% no Brasil é um dos menores das últimas décadas, inferior à média verificada em 2008, de 7,9%.
- O investimento estrangeiro direto no Brasil já mostra claros sinais de recuperação. Após cair 40% em 2009, o primeiro trimestre de 2010 registra alta de 40% frente ao 1T09.
- Indicadores do Banco Central mostram que o PIB do Brasil cresceu 9,9% no 1T10 em relação ao 1T09. Comparando com o 4T09 a alta foi de 2,4% (que anualizada seria 10%). A estimativa de economistas é de um crescimento de aproximadamente 6% para 2010, com projeções de até 7,5% no mercado.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
Perspectivas para o setor em 2010
Plástico crescerá 6% em 2010, puxado por pequena e média
A cadeia de plástico vai crescer entre 5% e 6% em 2010. A estimativa foi feita pelo presidente da Associação Brasileira de Embalagens Plásticas (Abief), Merheg Cachum. "A perspectiva para 2010 é muito boa, o setor deve crescer apoiado na busca de competitividade pelas pequenas e médias empresas, pois elas estão investindo em máquinas novas", explicou Cachum e finalizou: "Ainda não sabemos como o mercado vai se comportar com o fim dos incentivos fiscais, o que mostra que a carga tributária é muito alta".
(Notícia publicada no site do Jornal DCI, em 24/03/10)
Abief estima crescimento de 8% para produção de embalagens plásticas flexíveis
A Associação Brasileira de Embalagens Plásticas (Abief) prevê que o setor crescerá cerca de 8% em 2010 depois de amargar um 2009 onde o seu nível histórico de crescimento (uma e meia a duas vezes a variação do PIB) não foi atingido.
(Notícia publicada no Jornal do Comércio, em 23/03/10, página 12)
A cadeia de plástico vai crescer entre 5% e 6% em 2010. A estimativa foi feita pelo presidente da Associação Brasileira de Embalagens Plásticas (Abief), Merheg Cachum. "A perspectiva para 2010 é muito boa, o setor deve crescer apoiado na busca de competitividade pelas pequenas e médias empresas, pois elas estão investindo em máquinas novas", explicou Cachum e finalizou: "Ainda não sabemos como o mercado vai se comportar com o fim dos incentivos fiscais, o que mostra que a carga tributária é muito alta".
(Notícia publicada no site do Jornal DCI, em 24/03/10)
Abief estima crescimento de 8% para produção de embalagens plásticas flexíveis
A Associação Brasileira de Embalagens Plásticas (Abief) prevê que o setor crescerá cerca de 8% em 2010 depois de amargar um 2009 onde o seu nível histórico de crescimento (uma e meia a duas vezes a variação do PIB) não foi atingido.
(Notícia publicada no Jornal do Comércio, em 23/03/10, página 12)
segunda-feira, 22 de março de 2010
Dia Mundial da Água
A Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a resolução A/RES/47/193 de 22 de fevereiro de 1993, através da qual 22 de março de cada ano seria declarado Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 93, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (sobre recursos hídricos) da Agenda 21. E através da Lei n.º 10.670, de 14 de maio de 2003, o Congresso Nacional Brasileiro instituiu o Dia Nacional da Água na mesma data.
Os Estados foram convidados, como fosse mais apropriado no contexto nacional, a dedicar o Dia a atividades concretas que promovessem a conscientização pública através de publicações e difusão de documentários e a organização de conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas à conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação das recomendações da Agenda 21.
No mês em que se comemora o Dia Mundial da Água, é preciso lembrar que, em diversos lugares do planeta, milhares de pessoas já sofrem com a falta desse bem essencial à vida. A água é um bem precioso e insubstituível. É um elemento da natureza, um recurso natural. Na natureza podemos encontrar a água em três estados: sólido (gelo), gasoso (vapor) e líquido. Ainda classificando a água ela pode ser: doce, salobra e salgada.
É de domínio público e de vital importância para a existência da própria vida na Terra. A água é um recurso natural que propicia saúde, conforto e riqueza ao homem, por meio de seus incontáveis usos, dos quais se destacam o abastecimento das populações, a irrigação, a produção de energia, o lazer, a navegação.
De acordo com a “Gestão dos Recursos Naturais da Agenda 21, a água pode ainda assumir funções básicas, como:
- Biológica: constituição celular de animais e vegetais.
- Natural: meio de vida e elemento integrante dos ecossistemas.
- Técnica: aproveitada pelo homem através das propriedades hidrostática, hidrodinâmica, termodinâmica entre outros fatores para a produção.
- Simbólica: valores culturais e sociais.
Muito se fala em falta de água e que, num futuro próximo, teremos uma guerra em busca de água potável. O Brasil é um país privilegiado, pois aqui estão 11,6% de toda a água doce do planeta. Aqui também se encontram o maior rio do mundo - o Amazonas - e o maior reservatório de água subterrânea do planeta - o Sistema Aqüífero Guarani.
No entanto, essa água está mal distribuída: 70% das águas doces do Brasil estão na Amazônia, onde vivem apenas 7% da população. Essa distribuição irregular deixa apenas 3% de água para o Nordeste. Essa é a causa do problema de escassez de água verificado em alguns pontos do país. Em Pernambuco existem apenas 1.320 litros de água por ano por habitante e no Distrito Federal essa média é de 1.700 litros, quando o recomendado são 2.000 litros.
Mas, ainda assim, não se chega nem próximo à situação de países como Egito, África do Sul, Síria, Jordânia, Israel, Líbano, Haiti, Turquia, Paquistão, Iraque e Índia, onde os problemas com recursos hídricos já chegam a níveis críticos. Em todo o mundo, domina uma cultura de desperdício de água, pois ainda se acredita que ela é um recurso natural ilimitado. O que se deve saber é que apesar de haver 1,3 milhão de km\3 livre na Terra, segundo dados do Ministério Público Federal, nem sequer 1% desse total pode ser economicamente utilizado, sendo que 97% dessa água se encontra em áreas subterrâneas, formando os aqüíferos, ainda inacessíveis pelas tecnologias existentes.
Políticas públicas e um melhor gerenciamento dos recursos hídricos em todos os países tornam-se hoje essenciais para a manutenção da qualidade de vida dos povos. Se o problema de escassez já existente em algumas regiões não for resolvido, ele se tornará um entrave à continuidade do desenvolvimento do país, resultando em problemas sociais, de saúde, entre outros.
O país está tomando medidas concretas para impedir esse futuro, entre elas a criação da Agência Nacional de Águas, a sobreposição do rio São Francisco, adoção de técnicas de reuso de água e construção de infra-estrutura de saneamento, já que hoje 90% do esgoto produzido no país é despejado em rios, lagos e mares sem nenhum tratamento.
Segundo a Organização das Nações Unidas - ONU, 50% da taxa de doenças e morte nos países em desenvolvimento ocorrem por falta de água ou pela sua contaminação. Assim sendo, o rápido crescimento da população mundial e a crescente poluição, causado também pela industrialização, torna a água o recurso natural mais estratégico de qualquer país do mundo.
Para cada 1.000 litros de água utilizados, outros 10 mil são poluídos. Segundo a ONU, parece estar cada vez mais difícil se conseguir água para todos, principalmente nos países em desenvolvimento. Dados do International Water Management Institute - IWMI mostram que, no ano de 2025, 1.8 bilhão de pessoas de diversos países deverão viver em absoluta falta de água, o que equivale a mais de 30% da população mundial. Diante dessa constatação, cabe lembrar que a água limpa e acessível se constitui em um elemento indispensável para a vida humana e que, para se tê-la no futuro, é preciso protegê-la para evitar o futuro caótico previsto para a humanidade, quando homens de todos os continentes travarão guerras em busca de um elemento antes tão abundante: a água.
Devido à grande expansão urbanística, a industrialização, a agricultura e a pecuária intensivas e ainda à produção de energia elétrica - que estão estreitamente associadas à elevação do nível de vida e ao crescimento populacional - crescentes quantidades de água passaram a ser exigidas.
As crescentes necessidades de água, a limitação dos recursos hídricos, os conflitos entre alguns usos e os prejuízos causados pelo excesso de água exigem um planejamento bem elaborado pelos órgãos governamentais, estaduais e municipais, visando técnicas de melhor aproveitamento dos recursos hídricos. Além das responsabilidades públicas, cada cidadão tem o direito de usufruir da água mas o dever de preservá-la, utilizando-a de maneira consciente, sem desperdícios, assim dando o valor devido à água.
Use a água racionalmente, a fonte não pode secar!
(Fonte: http://www.ambientebrasil.com.br/)
Agenda para Porto Alegre:
Fórum Internacional de Gestão Ambiental – Debate: Água, O Grande Desafio
Data: De 22 a 24 de março
Local: Centro de Evento do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, RS, Brasil
Mais detalhes: http://www.figambiental.com.br/
Contato: eventos@ari.org.br
Os Estados foram convidados, como fosse mais apropriado no contexto nacional, a dedicar o Dia a atividades concretas que promovessem a conscientização pública através de publicações e difusão de documentários e a organização de conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas à conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação das recomendações da Agenda 21.
No mês em que se comemora o Dia Mundial da Água, é preciso lembrar que, em diversos lugares do planeta, milhares de pessoas já sofrem com a falta desse bem essencial à vida. A água é um bem precioso e insubstituível. É um elemento da natureza, um recurso natural. Na natureza podemos encontrar a água em três estados: sólido (gelo), gasoso (vapor) e líquido. Ainda classificando a água ela pode ser: doce, salobra e salgada.
É de domínio público e de vital importância para a existência da própria vida na Terra. A água é um recurso natural que propicia saúde, conforto e riqueza ao homem, por meio de seus incontáveis usos, dos quais se destacam o abastecimento das populações, a irrigação, a produção de energia, o lazer, a navegação.
De acordo com a “Gestão dos Recursos Naturais da Agenda 21, a água pode ainda assumir funções básicas, como:
- Biológica: constituição celular de animais e vegetais.
- Natural: meio de vida e elemento integrante dos ecossistemas.
- Técnica: aproveitada pelo homem através das propriedades hidrostática, hidrodinâmica, termodinâmica entre outros fatores para a produção.
- Simbólica: valores culturais e sociais.
Muito se fala em falta de água e que, num futuro próximo, teremos uma guerra em busca de água potável. O Brasil é um país privilegiado, pois aqui estão 11,6% de toda a água doce do planeta. Aqui também se encontram o maior rio do mundo - o Amazonas - e o maior reservatório de água subterrânea do planeta - o Sistema Aqüífero Guarani.
No entanto, essa água está mal distribuída: 70% das águas doces do Brasil estão na Amazônia, onde vivem apenas 7% da população. Essa distribuição irregular deixa apenas 3% de água para o Nordeste. Essa é a causa do problema de escassez de água verificado em alguns pontos do país. Em Pernambuco existem apenas 1.320 litros de água por ano por habitante e no Distrito Federal essa média é de 1.700 litros, quando o recomendado são 2.000 litros.
Mas, ainda assim, não se chega nem próximo à situação de países como Egito, África do Sul, Síria, Jordânia, Israel, Líbano, Haiti, Turquia, Paquistão, Iraque e Índia, onde os problemas com recursos hídricos já chegam a níveis críticos. Em todo o mundo, domina uma cultura de desperdício de água, pois ainda se acredita que ela é um recurso natural ilimitado. O que se deve saber é que apesar de haver 1,3 milhão de km\3 livre na Terra, segundo dados do Ministério Público Federal, nem sequer 1% desse total pode ser economicamente utilizado, sendo que 97% dessa água se encontra em áreas subterrâneas, formando os aqüíferos, ainda inacessíveis pelas tecnologias existentes.
Políticas públicas e um melhor gerenciamento dos recursos hídricos em todos os países tornam-se hoje essenciais para a manutenção da qualidade de vida dos povos. Se o problema de escassez já existente em algumas regiões não for resolvido, ele se tornará um entrave à continuidade do desenvolvimento do país, resultando em problemas sociais, de saúde, entre outros.
O país está tomando medidas concretas para impedir esse futuro, entre elas a criação da Agência Nacional de Águas, a sobreposição do rio São Francisco, adoção de técnicas de reuso de água e construção de infra-estrutura de saneamento, já que hoje 90% do esgoto produzido no país é despejado em rios, lagos e mares sem nenhum tratamento.
Segundo a Organização das Nações Unidas - ONU, 50% da taxa de doenças e morte nos países em desenvolvimento ocorrem por falta de água ou pela sua contaminação. Assim sendo, o rápido crescimento da população mundial e a crescente poluição, causado também pela industrialização, torna a água o recurso natural mais estratégico de qualquer país do mundo.
Para cada 1.000 litros de água utilizados, outros 10 mil são poluídos. Segundo a ONU, parece estar cada vez mais difícil se conseguir água para todos, principalmente nos países em desenvolvimento. Dados do International Water Management Institute - IWMI mostram que, no ano de 2025, 1.8 bilhão de pessoas de diversos países deverão viver em absoluta falta de água, o que equivale a mais de 30% da população mundial. Diante dessa constatação, cabe lembrar que a água limpa e acessível se constitui em um elemento indispensável para a vida humana e que, para se tê-la no futuro, é preciso protegê-la para evitar o futuro caótico previsto para a humanidade, quando homens de todos os continentes travarão guerras em busca de um elemento antes tão abundante: a água.
Devido à grande expansão urbanística, a industrialização, a agricultura e a pecuária intensivas e ainda à produção de energia elétrica - que estão estreitamente associadas à elevação do nível de vida e ao crescimento populacional - crescentes quantidades de água passaram a ser exigidas.
As crescentes necessidades de água, a limitação dos recursos hídricos, os conflitos entre alguns usos e os prejuízos causados pelo excesso de água exigem um planejamento bem elaborado pelos órgãos governamentais, estaduais e municipais, visando técnicas de melhor aproveitamento dos recursos hídricos. Além das responsabilidades públicas, cada cidadão tem o direito de usufruir da água mas o dever de preservá-la, utilizando-a de maneira consciente, sem desperdícios, assim dando o valor devido à água.
Use a água racionalmente, a fonte não pode secar!
(Fonte: http://www.ambientebrasil.com.br/)
Agenda para Porto Alegre:
Fórum Internacional de Gestão Ambiental – Debate: Água, O Grande Desafio
Data: De 22 a 24 de março
Local: Centro de Evento do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, RS, Brasil
Mais detalhes: http://www.figambiental.com.br/
Contato: eventos@ari.org.br
sexta-feira, 19 de março de 2010
Logorama
Filme vencedor de "Melhor Curta de Animação" no Oscar 2010. Composto por mais de 2500 marcas coorporativas, mostra o quanto estamos envolvidos com as marcas no nosso dia a dia, além de abordar outros assuntos da atualidade.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Sejam bem-vindos!
Este blog tem o objetivo de criar um espaço para informações sobre a nossa empresa, o nosso setor e atualidades em geral. Sejam todos muito bem-vindos e não deixem de nos acompanhar!
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