
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
ILP é homenageada na Manhã da Qualidade

A ILP recebeu sua homenagem, na Manhã da Qualidade 2010, pelo seu trabalho desenvolvido no âmbito da gestão pela qualidade total.
O evento, que homenageou as empresas do setor participantes do PGQP, ocorreu no dia 25/10/2010, promovido pelo Comitê Setorial Indústrias do Plástico, vinculado ao Sinplast.
Parabéns à empresa e aos envolvidos por mais uma conquista na busca da qualidade total e melhoria contínua!
O evento, que homenageou as empresas do setor participantes do PGQP, ocorreu no dia 25/10/2010, promovido pelo Comitê Setorial Indústrias do Plástico, vinculado ao Sinplast.
Parabéns à empresa e aos envolvidos por mais uma conquista na busca da qualidade total e melhoria contínua!
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Mitos e Fatos sobre o Plástico
"Comer manga com leite faz mal". "Engolir sementes faz nascer um pé de fruta na barriga". "O homem não faz parte do meio ambiente". Mentiras como estas são mitos que, ditos repetidamente, acabam se transformando em verdades. Com o plástico acontece o mesmo. Conheça os mitos mais comuns e os fatos verdadeiros sobre o plástico:
Mito: “O plástico é nocivo porque dura muito”
Fato: A durabilidade é uma das grandes qualidades do plástico. Imagine o que aconteceria se tubulações de água, próteses, peças para aeronaves e automóveis fossem produzidas com materiais não duráveis, vulneráveis às intempéries e ao ataque de agentes naturais...
Mito: “Por não se degradarem, os plásticos entopem os aterros sanitários”
Fato: No fundo dos aterros, os materiais levam muitas décadas para se decompor, inclusive os degradáveis. Sem oxigênio, a biodegradação é muito lenta. Pesquisas de arqueólogos, feitas em aterros sanitários, revelaram a presença de jornais e até de alimentos, ainda intactos, embora enterrados há mais de 50 anos.
Mito: “Depois de usado, o plástico só polui o meio ambiente, enquanto os materiais biodegradáveis desaparecem”
Fato: O plástico em contato com a terra ou a água é inerte, não polui. É 100% reciclável, transformando-se em novos produtos ou em energia, desde que não seja jogado em qualquer lugar - é uma questão de atitude das pessoas. Dessa forma, ele não vai boiar nos rios ou ocupar espaço nos aterros sanitários. E não é verdade que os biodegradáveis simplesmente desaparecem: a biodegradação gera gases, como o carbônico e o metano.
Mito: “Os plásticos fazem mal à saúde. Cafezinho em copinho de plástico causa impotência”
Fato: Não é verdade. Órgãos internacionais, como a FDA - Food and Drug Administration, e nacionais, como o Ministério da Saúde, comprovaram que bebidas quentes em copinhos plásticos não oferecem riscos à reprodução humana e à saúde. Se a afirmação tivesse comprovação científica, os plásticos não seriam introduzidos no organismo para reconstituir ossos e tratar tumores. Também não existiriam os corações de plástico e as transfusões não seriam feitas com sangue contido em bolsas plásticas.
Mito: “O plástico, por ser feito de petróleo, acelera o esgotamento desse recurso não renovável”
Fato: Somente 4% da produção mundial de petróleo são destinados à fabricação de plásticos. Essa fração é empregada de forma tão eficiente que se comprovou que a indústria gerou mais economia de petróleo do que tem gasto na produção dos plásticos. As embalagens, por exemplo, tiveram seu peso reduzido em 50% nos últimos dez anos. Além disso, a indústria é uma incentivadora da reutilização e da reciclagem dos resíduos, ou de sua transformação em energia.
Mito: “Produtos feitos com plástico reciclado não prestam”
Fato: A matéria-prima, virgem ou reciclada, não determina a qualidade de um produto. Um bom produto é aquele fabricado corretamente, de acordo com normas técnicas e exigências do consumidor.
Mito: “O plástico é nocivo porque dura muito”
Fato: A durabilidade é uma das grandes qualidades do plástico. Imagine o que aconteceria se tubulações de água, próteses, peças para aeronaves e automóveis fossem produzidas com materiais não duráveis, vulneráveis às intempéries e ao ataque de agentes naturais...
Mito: “Por não se degradarem, os plásticos entopem os aterros sanitários”
Fato: No fundo dos aterros, os materiais levam muitas décadas para se decompor, inclusive os degradáveis. Sem oxigênio, a biodegradação é muito lenta. Pesquisas de arqueólogos, feitas em aterros sanitários, revelaram a presença de jornais e até de alimentos, ainda intactos, embora enterrados há mais de 50 anos.
Mito: “Depois de usado, o plástico só polui o meio ambiente, enquanto os materiais biodegradáveis desaparecem”
Fato: O plástico em contato com a terra ou a água é inerte, não polui. É 100% reciclável, transformando-se em novos produtos ou em energia, desde que não seja jogado em qualquer lugar - é uma questão de atitude das pessoas. Dessa forma, ele não vai boiar nos rios ou ocupar espaço nos aterros sanitários. E não é verdade que os biodegradáveis simplesmente desaparecem: a biodegradação gera gases, como o carbônico e o metano.
Mito: “Os plásticos fazem mal à saúde. Cafezinho em copinho de plástico causa impotência”
Fato: Não é verdade. Órgãos internacionais, como a FDA - Food and Drug Administration, e nacionais, como o Ministério da Saúde, comprovaram que bebidas quentes em copinhos plásticos não oferecem riscos à reprodução humana e à saúde. Se a afirmação tivesse comprovação científica, os plásticos não seriam introduzidos no organismo para reconstituir ossos e tratar tumores. Também não existiriam os corações de plástico e as transfusões não seriam feitas com sangue contido em bolsas plásticas.
Mito: “O plástico, por ser feito de petróleo, acelera o esgotamento desse recurso não renovável”
Fato: Somente 4% da produção mundial de petróleo são destinados à fabricação de plásticos. Essa fração é empregada de forma tão eficiente que se comprovou que a indústria gerou mais economia de petróleo do que tem gasto na produção dos plásticos. As embalagens, por exemplo, tiveram seu peso reduzido em 50% nos últimos dez anos. Além disso, a indústria é uma incentivadora da reutilização e da reciclagem dos resíduos, ou de sua transformação em energia.
Mito: “Produtos feitos com plástico reciclado não prestam”
Fato: A matéria-prima, virgem ou reciclada, não determina a qualidade de um produto. Um bom produto é aquele fabricado corretamente, de acordo com normas técnicas e exigências do consumidor.
Fonte: Plastivida (Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos)
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Como a embalagem ajuda a pequena empresa a competir
A embalagem é uma poderosa ferramenta de marketing e um fator decisivo no novo cenário competitivo. Por não ter outros recursos para competir, a pequena empresa tem de aproveitar ao máximo o potencial da embalagem. Principalmente porque esse é um recurso pelo qual ela já pagou e está dentro de casa, pronto para ser utilizado.
1. A primeira coisa que uma boa embalagem faz é despertar o entusiasmo da empresa pelo seu produto. A pequena empresa tem o orgulho de seu produto e uma boa embalagem faz este orgulho aumentar.
2. A boa embalagem dá mais confiança no processo de venda, ajudando a pequena empresa a se dirigir ao mercado com maior convicção.
3. A boa embalagem ajuda a convencer os compradores do potencial de venda do produto, contribuindo para a chegada do produto em mais gôndolas, lojas e estabelecimentos comerciais.
4. Uma vez no ponto de venda, a boa embalagem destaca o produto chamando a atenção do consumidor (produtos com embalagens fracas não chegam a ser notados).
5. A boa embalagem aumenta o valor percebido do produto, ajudando-o a vencer a barreira do preço no fechamento da venda.
6. Uma vez adquirida pelo consumidor, a embalagem tem a oportunidade de comunicar, a ele, informações sobre a empresa e seus outros produtos podendo até mesmo convidá-lo a visitar seu web site.
7. Pode ainda conter brindes e promoções que ajudam na venda, pois existem mais de 50 ações deste tipo que podem ser feitas na embalagem. Muitas delas são acessíveis às pequenas empresas que podem fazer inclusive coisas que as grandes empresas, devido sua escala industrial de produção, não conseguem fazer.
1. A primeira coisa que uma boa embalagem faz é despertar o entusiasmo da empresa pelo seu produto. A pequena empresa tem o orgulho de seu produto e uma boa embalagem faz este orgulho aumentar.
2. A boa embalagem dá mais confiança no processo de venda, ajudando a pequena empresa a se dirigir ao mercado com maior convicção.
3. A boa embalagem ajuda a convencer os compradores do potencial de venda do produto, contribuindo para a chegada do produto em mais gôndolas, lojas e estabelecimentos comerciais.
4. Uma vez no ponto de venda, a boa embalagem destaca o produto chamando a atenção do consumidor (produtos com embalagens fracas não chegam a ser notados).
5. A boa embalagem aumenta o valor percebido do produto, ajudando-o a vencer a barreira do preço no fechamento da venda.
6. Uma vez adquirida pelo consumidor, a embalagem tem a oportunidade de comunicar, a ele, informações sobre a empresa e seus outros produtos podendo até mesmo convidá-lo a visitar seu web site.
7. Pode ainda conter brindes e promoções que ajudam na venda, pois existem mais de 50 ações deste tipo que podem ser feitas na embalagem. Muitas delas são acessíveis às pequenas empresas que podem fazer inclusive coisas que as grandes empresas, devido sua escala industrial de produção, não conseguem fazer.
Fonte: Revista da ESPM – Maio/Junho 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
SA 2010
Em busca da melhoria contínua, a ILP está participando do Sistema de Avaliação 2010, um dos principais produtos do PGQP. Confira o depoimento do nosso diretor sobre a importância deste programa, publicado no blog do Comitê Setorial Indústrias do Plástico (http://www.blogplast.com.br/):
"Nos dias atuais, para permanecer competitivas, as organizações precisam atuar com práticas e fatores que buscam constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças globais. Desta maneira, acredito que as organizações precisam de um aperfeiçoamento contínuo, sempre em busca de inovações e criatividade em conjunto com uma melhor qualidade de vida.
"Nos dias atuais, para permanecer competitivas, as organizações precisam atuar com práticas e fatores que buscam constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças globais. Desta maneira, acredito que as organizações precisam de um aperfeiçoamento contínuo, sempre em busca de inovações e criatividade em conjunto com uma melhor qualidade de vida.
Desta forma o curso do Sistema de Avaliação, promovido pelo Comitê Setorial do Plástico, através do PGQP, possibilita o aprendizado de uma ferramenta que analisa o desempenho gerencial em relação às práticas adotadas pela empresa. Através deste sistema é possível diagnosticar o estágio de desenvolvimento gerencial e com isso planejar ações visando a melhoria contínua. Além disso, possibilita conhecer as práticas de gestão bem sucedidas de organizações líderes, que servem a nós como benchmarking".
Luiz Felipe Willig – ILP Têxtil Ltda.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Unidade de resina verde da Braskem coloca RS na vitrina da inovação e tecnologia nacional
Inauguração da unidade de resina verde da Braskem, amanhã, que contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, coloca o Estado na vitrina da inovação e da tecnologia brasileira
A unidade de eteno verde que a Braskem inaugura amanhã em Triunfo muda o perfil do polo gaúcho, chamado de petroquímico desde sua implantação em 1982. Inverte ainda a lógica que criou o complexo, ba- seada em tecnologia adquirida no Exterior. A nova produção de matéria-prima para plásticos agora é nacional. Por permitir venda de tecnologia, vai colocar empresa e Estado na vitrina da inovação, do desenvolvimento próprio e do mercado global de processos de fabricação.
– É um negócio novo, que vai gerar futuras patentes – diz Antonio Morschbacker, gerente de tecnologia de biopolímeros da Braskem.
Registro de patentes é um dos principais indicadores do esforço inovador, no qual o Brasil é sempre desafiado a melhorar. No mais recente ranking da Organização Mundial de Propriedade Intelectual, a posição nacional recuou de 24ª para 25ª entre 137 países. Uma resposta veio do esforço da equipe de oito engenheiros químicos e uma dúzia de operadores comandada por Morschbacker. A partir de 2003, resgataram a produção de PVC com álcool, que havia sido aplicada no início da década de 80, na Salgema – hoje unidade de cloro e soda da Braskem em Maceió.
Na época, incentivos do Proálcool permitiram transformar o combustível em material usado em canos, portas e janelas, mas o processo foi abandonado. Com o avanço da preocupação ambiental, surgiu a retomada.
Foi preciso adaptar o processo, para reduzir em 10 vezes o teor de impurezas no etanol para trocar seu destino final do PVC para o polietileno. As mudanças na tecnologia dos anos 80 foram feitas no Centro de Tecnologia e Inovação em Triunfo para obter qualidade a custo razoável.
– Aplicamos principalmente capital humano e intelectual. Usamos alguns equipamentos e insumos importados, mas evoluímos e chegamos a uma tecnologia 100% brasileira, sobre a qual temos total liberdade de uso e venda – reforça Morschbacker.
A unidade de eteno verde que a Braskem inaugura amanhã em Triunfo muda o perfil do polo gaúcho, chamado de petroquímico desde sua implantação em 1982. Inverte ainda a lógica que criou o complexo, ba- seada em tecnologia adquirida no Exterior. A nova produção de matéria-prima para plásticos agora é nacional. Por permitir venda de tecnologia, vai colocar empresa e Estado na vitrina da inovação, do desenvolvimento próprio e do mercado global de processos de fabricação.
– É um negócio novo, que vai gerar futuras patentes – diz Antonio Morschbacker, gerente de tecnologia de biopolímeros da Braskem.
Registro de patentes é um dos principais indicadores do esforço inovador, no qual o Brasil é sempre desafiado a melhorar. No mais recente ranking da Organização Mundial de Propriedade Intelectual, a posição nacional recuou de 24ª para 25ª entre 137 países. Uma resposta veio do esforço da equipe de oito engenheiros químicos e uma dúzia de operadores comandada por Morschbacker. A partir de 2003, resgataram a produção de PVC com álcool, que havia sido aplicada no início da década de 80, na Salgema – hoje unidade de cloro e soda da Braskem em Maceió.
Na época, incentivos do Proálcool permitiram transformar o combustível em material usado em canos, portas e janelas, mas o processo foi abandonado. Com o avanço da preocupação ambiental, surgiu a retomada.
Foi preciso adaptar o processo, para reduzir em 10 vezes o teor de impurezas no etanol para trocar seu destino final do PVC para o polietileno. As mudanças na tecnologia dos anos 80 foram feitas no Centro de Tecnologia e Inovação em Triunfo para obter qualidade a custo razoável.
– Aplicamos principalmente capital humano e intelectual. Usamos alguns equipamentos e insumos importados, mas evoluímos e chegamos a uma tecnologia 100% brasileira, sobre a qual temos total liberdade de uso e venda – reforça Morschbacker.
Grandes empresas seguem caminho
João Luiz Zuñeda, diretor da Maxiquim, consultoria do setor químico, destaca a mudança na importação de conhecimento que a unidade representa:
– É tecnologia desenvolvida no Brasil, e no polo de Triunfo, que foi implantado e ampliado com tecnologia comprada. A Braskem está saindo na frente, todas as grandes do setor estão apostando nos biopolímeros, como a Solvay, a Dow.
Em agosto, o presidente da Braskem, Bernardo Gradin, informou que a companhia é procurada por parceiros e até por governos de países para aplicar a tecnologia.
– Este é um momento especial para o Rio Grande do Sul, que se torna um centro de tecnologia sustentável. O mundo todo está olhando para isso, e o Estado passa a ter uma atividade de ponta – reforça Manoel Carnaúba, vice-presidente de petroquímicos básicos da Braskem.
Fonte: Zero Hora, 23/09/2010
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