A ILP é uma indústria especializada em embalagens flexíveis para alimentos e produtos em geral, sem impressão ou com impressão flexográfica em monoextrusão, coextrusão e laminação. Para atender aos diversos segmentos que atua no mercado, a ILP trabalha com uma linha completa de filmes flexíveis de alta qualidade, cuja estrutura é baseada em PEBD ou PEAD, PP Cast, BOPP, PET e COEX.


Localização: Rua Assis Brasil, 100 - Caixa Postal 04
Cep: 92990-000 / Eldorado do Sul / RS
Contatos: (51) 3499-2697 / (51) 8600-2720
http://www.ilptextil.com.br/





quinta-feira, 3 de março de 2011

Na ignorância não há virtude


Por Fábio Mestriner (Revista Embanews, Fevereiro 2011)

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Que filhos vamos deixar para o planeta?

O tema da preservação do meio ambiente já caiu no lugar comum, virou moda, é o foco do chamado marketing verde. Questionamentos como “que planeta vamos deixar para nossos filhos?” já se tornaram jargão na nossa sociedade. Quem sabe invertemos a pergunta e iniciamos novamente o debate: “que filhos vamos deixar para o nosso planeta?”

A questão ambiental é, sobretudo, um problema grave de educação. A sociedade brasileira sofre diariamente com a falta de informação, sendo essa a causa principal do atual debate acerca dos artefatos plásticos. Esses materiais têm sido alvos constantes da desinformação ou de falsas informações que produzem um eco de prejuízo para a sociedade.

Pense: porque o plástico é fundamental para a humanidade? Olhe para os aviões, para os computadores, para as escovas de dente, para as seringas descartáveis. Você consegue imaginar esses produtos sendo produzidos hoje com outros materiais que não o plástico? Olhe para a água sendo transportada em nossas casas, olhe para a vida e veja que os plásticos estarão sempre presentes. Mas pense também no descarte do lixo doméstico, para o qual não se oferece nenhuma alternativa às sacolas plásticas sem que haja ônus para as famílias.

Alguns agentes da sociedade tentam culpar os plásticos pela poluição, mas é como culpar o efeito e não a causa. Costumo dizer que os artefatos plásticos não têm pernas, não tem asas e não tem nadadeiras e, se eles estão em local inadequado na natureza, é porque alguém os colocou lá. Então, o problema é mesmo de educação. A sociedade precisa entender que se houver o descarte adequado do plástico, é possível reciclá-lo em sua totalidade.

Chegou a hora da indústria de plástico brasileira ser ouvida e entrar para o debate. Hoje, essa indústria de transformação conta aproximadamente com 11.400 empresas no Brasil e emprega 350 mil pessoas. O setor produtivo do plástico representa 12% do PIB industrial brasileiro. Ou seja, é uma indústria forte, representativa e, com certeza, bastante preocupada com os filhos que deixará para o planeta.


Alfredo Schmitt - Presidente do Sinplast e da Abief (Jornal do Comércio, 08/02/2011)

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Uma ilha de lixo no Pacífico

O projeto prevê que ela seja sustentada por uma base de plástico e seja a morada de 500 mil habitantes.


Parece uma ideia lunática, mas a firma holandesa de arquitetura Whim Arctects planeja construir uma ilha no Oceano Pacífico com garrafas, embalagens e outros resíduos plásticos que bóiam em suas águas. Com cerca de 10 mil km2 e capacidade para 500 mil habitantes, a ilha será quase do tamanho de Manaus.

Escassez de matéria-prima não será um obstáculo para a concretização da empreitada: estima-se que há cerca de 4 milhões toneladas de plástico boiando no Pacífico. Os objetivos do projeto são fazer uma operação de limpeza, retirando uma quantidade significativa de plástico das águas, e mostrar que esse resíduo também pode se tornar material de construção.

No site do projeto, cogita-se até a possibilidade de a ilha flutuante ser um espaço para refugiados do clima.

Para que as correntes oceânicas continuem circulando livremente, haverá canais na ilha, que terá praias, lojas, plantações e banheiros de compostagem (também chamados de banheiros a seco). Esses banheiros nem gastam água nem demandam redes de esgotos – e os resíduos podem ser utilizados como adubo.

A ilha deverá ser auto-suficiente, com fontes próprias de energia e alimento. As algas terão papel fundamental, já que serão usadas para a produção de energia limpa e absorção de CO2.

O local planejado para sua construção é o chamado Giro do Pacífico Norte, formado por várias correntes marítimas que percorrem as margens da Ásia e América do Norte carregando os resíduos de plástico encontrados pelo caminho. A área tem grande quantidade de lixo, o que evitará gastos com transporte na hora de agregar o plástico que edificará a ilha.

O projeto ainda está em fase inicial e não há, por enquanto, estimativas de custo. O plano dos arquitetos é que a ilha saia do papel no próximo ano. Mas, para isso, ainda precisam conseguir apoio de patrocinadores que apostem na ideia mirabolante.

Fonte: Revista Cyan

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

18 de dezembro: Aniversário ILP


Homenagem do Comitê do Plástico pelo aniversário da empresa!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

ILP é homenageada na Manhã da Qualidade


A ILP recebeu sua homenagem, na Manhã da Qualidade 2010, pelo seu trabalho desenvolvido no âmbito da gestão pela qualidade total.

O evento, que homenageou as empresas do setor participantes do PGQP, ocorreu no dia 25/10/2010, promovido pelo Comitê Setorial Indústrias do Plástico, vinculado ao Sinplast.

Parabéns à empresa e aos envolvidos por mais uma conquista na busca da qualidade total e melhoria contínua!