Por Fábio Mestriner (Revista Embanews, Fevereiro 2011)
quinta-feira, 3 de março de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Que filhos vamos deixar para o planeta?
O tema da preservação do meio ambiente já caiu no lugar comum, virou moda, é o foco do chamado marketing verde. Questionamentos como “que planeta vamos deixar para nossos filhos?” já se tornaram jargão na nossa sociedade. Quem sabe invertemos a pergunta e iniciamos novamente o debate: “que filhos vamos deixar para o nosso planeta?”
A questão ambiental é, sobretudo, um problema grave de educação. A sociedade brasileira sofre diariamente com a falta de informação, sendo essa a causa principal do atual debate acerca dos artefatos plásticos. Esses materiais têm sido alvos constantes da desinformação ou de falsas informações que produzem um eco de prejuízo para a sociedade.
Pense: porque o plástico é fundamental para a humanidade? Olhe para os aviões, para os computadores, para as escovas de dente, para as seringas descartáveis. Você consegue imaginar esses produtos sendo produzidos hoje com outros materiais que não o plástico? Olhe para a água sendo transportada em nossas casas, olhe para a vida e veja que os plásticos estarão sempre presentes. Mas pense também no descarte do lixo doméstico, para o qual não se oferece nenhuma alternativa às sacolas plásticas sem que haja ônus para as famílias.
Alguns agentes da sociedade tentam culpar os plásticos pela poluição, mas é como culpar o efeito e não a causa. Costumo dizer que os artefatos plásticos não têm pernas, não tem asas e não tem nadadeiras e, se eles estão em local inadequado na natureza, é porque alguém os colocou lá. Então, o problema é mesmo de educação. A sociedade precisa entender que se houver o descarte adequado do plástico, é possível reciclá-lo em sua totalidade.
Chegou a hora da indústria de plástico brasileira ser ouvida e entrar para o debate. Hoje, essa indústria de transformação conta aproximadamente com 11.400 empresas no Brasil e emprega 350 mil pessoas. O setor produtivo do plástico representa 12% do PIB industrial brasileiro. Ou seja, é uma indústria forte, representativa e, com certeza, bastante preocupada com os filhos que deixará para o planeta.
A questão ambiental é, sobretudo, um problema grave de educação. A sociedade brasileira sofre diariamente com a falta de informação, sendo essa a causa principal do atual debate acerca dos artefatos plásticos. Esses materiais têm sido alvos constantes da desinformação ou de falsas informações que produzem um eco de prejuízo para a sociedade.
Pense: porque o plástico é fundamental para a humanidade? Olhe para os aviões, para os computadores, para as escovas de dente, para as seringas descartáveis. Você consegue imaginar esses produtos sendo produzidos hoje com outros materiais que não o plástico? Olhe para a água sendo transportada em nossas casas, olhe para a vida e veja que os plásticos estarão sempre presentes. Mas pense também no descarte do lixo doméstico, para o qual não se oferece nenhuma alternativa às sacolas plásticas sem que haja ônus para as famílias.
Alguns agentes da sociedade tentam culpar os plásticos pela poluição, mas é como culpar o efeito e não a causa. Costumo dizer que os artefatos plásticos não têm pernas, não tem asas e não tem nadadeiras e, se eles estão em local inadequado na natureza, é porque alguém os colocou lá. Então, o problema é mesmo de educação. A sociedade precisa entender que se houver o descarte adequado do plástico, é possível reciclá-lo em sua totalidade.
Chegou a hora da indústria de plástico brasileira ser ouvida e entrar para o debate. Hoje, essa indústria de transformação conta aproximadamente com 11.400 empresas no Brasil e emprega 350 mil pessoas. O setor produtivo do plástico representa 12% do PIB industrial brasileiro. Ou seja, é uma indústria forte, representativa e, com certeza, bastante preocupada com os filhos que deixará para o planeta.
Alfredo Schmitt - Presidente do Sinplast e da Abief (Jornal do Comércio, 08/02/2011)
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Uma ilha de lixo no Pacífico
O projeto prevê que ela seja sustentada por uma base de plástico e seja a morada de 500 mil habitantes.

Parece uma ideia lunática, mas a firma holandesa de arquitetura Whim Arctects planeja construir uma ilha no Oceano Pacífico com garrafas, embalagens e outros resíduos plásticos que bóiam em suas águas. Com cerca de 10 mil km2 e capacidade para 500 mil habitantes, a ilha será quase do tamanho de Manaus.
Escassez de matéria-prima não será um obstáculo para a concretização da empreitada: estima-se que há cerca de 4 milhões toneladas de plástico boiando no Pacífico. Os objetivos do projeto são fazer uma operação de limpeza, retirando uma quantidade significativa de plástico das águas, e mostrar que esse resíduo também pode se tornar material de construção.
No site do projeto, cogita-se até a possibilidade de a ilha flutuante ser um espaço para refugiados do clima.
Para que as correntes oceânicas continuem circulando livremente, haverá canais na ilha, que terá praias, lojas, plantações e banheiros de compostagem (também chamados de banheiros a seco). Esses banheiros nem gastam água nem demandam redes de esgotos – e os resíduos podem ser utilizados como adubo.
A ilha deverá ser auto-suficiente, com fontes próprias de energia e alimento. As algas terão papel fundamental, já que serão usadas para a produção de energia limpa e absorção de CO2.
O local planejado para sua construção é o chamado Giro do Pacífico Norte, formado por várias correntes marítimas que percorrem as margens da Ásia e América do Norte carregando os resíduos de plástico encontrados pelo caminho. A área tem grande quantidade de lixo, o que evitará gastos com transporte na hora de agregar o plástico que edificará a ilha.
O projeto ainda está em fase inicial e não há, por enquanto, estimativas de custo. O plano dos arquitetos é que a ilha saia do papel no próximo ano. Mas, para isso, ainda precisam conseguir apoio de patrocinadores que apostem na ideia mirabolante.
Fonte: Revista Cyan
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
ILP é homenageada na Manhã da Qualidade

A ILP recebeu sua homenagem, na Manhã da Qualidade 2010, pelo seu trabalho desenvolvido no âmbito da gestão pela qualidade total.
O evento, que homenageou as empresas do setor participantes do PGQP, ocorreu no dia 25/10/2010, promovido pelo Comitê Setorial Indústrias do Plástico, vinculado ao Sinplast.
Parabéns à empresa e aos envolvidos por mais uma conquista na busca da qualidade total e melhoria contínua!
O evento, que homenageou as empresas do setor participantes do PGQP, ocorreu no dia 25/10/2010, promovido pelo Comitê Setorial Indústrias do Plástico, vinculado ao Sinplast.
Parabéns à empresa e aos envolvidos por mais uma conquista na busca da qualidade total e melhoria contínua!
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