sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Estudo aponta que caixas de papelão e sacolas de pano usadas são mais vulneráveis à contaminação
Fonte: Boletim Sinplast (20/12/2011)
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
País de Gales constrói ponte com plástico reciclado em apenas quatro dias
Fonte: Exame.com
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
O futuro é plástico
Fonte: Portal Fator Brasil
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Expoagas 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Faturamento da indústria do plástico cresceu 17% em 2010
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Brasilplast 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Vacinação contra a gripe
sexta-feira, 6 de maio de 2011
"O plástico é bom para o ambiente"
ÉPOCA – Mas a pesquisa britânica diz que a sacola retornável será melhor se as pessoas a usarem várias vezes.
Fonte: Revista Época (02/05/2011)
sexta-feira, 29 de abril de 2011
47ª Reunião da Qualidade
terça-feira, 26 de abril de 2011
Sacola plástica é o tipo mais sustentável, diz estudo
terça-feira, 12 de abril de 2011
Um abismo entre a intenção e a prática
Se em todas as edições o Nosso Mundo publica números que mostram mudança de atitude, hoje, nesta página, teremos de divulgar dados que mostram exatamente o contrário. Pesquisa realizada pela Revista Seleções, da Reader’s Digest, revela que ainda existe entre os brasileiros um grande abismo ente a (boa) intenção e a prática de ações sustentáveis.
Das 2.269 pessoas entrevistadas, 99% afirmaram estar comprometidas com o ambiente. Ao serem questionadas sobre alguns hábitos simples, que poderiam fazer diferença para o planeta, porém, demonstraram que a realidade é outra.
Confira alguns números:
25% não apagam as luzes ao sair de casa
69% tomam banhos de chuveiro demorados e apenas 45% se sentem culpados por isso
73% não abrem mão do carro particular
96% deixam a torneira aberta enquanto escovam os dentes
70% fazem impressões sem necessidade
56% não separam o lixo
84% jogam o lixo em lugares errados
Fonte: Zero Hora/Caderno Nosso Mundo Sustentável (11/04/2011)
quinta-feira, 3 de março de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Que filhos vamos deixar para o planeta?
A questão ambiental é, sobretudo, um problema grave de educação. A sociedade brasileira sofre diariamente com a falta de informação, sendo essa a causa principal do atual debate acerca dos artefatos plásticos. Esses materiais têm sido alvos constantes da desinformação ou de falsas informações que produzem um eco de prejuízo para a sociedade.
Pense: porque o plástico é fundamental para a humanidade? Olhe para os aviões, para os computadores, para as escovas de dente, para as seringas descartáveis. Você consegue imaginar esses produtos sendo produzidos hoje com outros materiais que não o plástico? Olhe para a água sendo transportada em nossas casas, olhe para a vida e veja que os plásticos estarão sempre presentes. Mas pense também no descarte do lixo doméstico, para o qual não se oferece nenhuma alternativa às sacolas plásticas sem que haja ônus para as famílias.
Alguns agentes da sociedade tentam culpar os plásticos pela poluição, mas é como culpar o efeito e não a causa. Costumo dizer que os artefatos plásticos não têm pernas, não tem asas e não tem nadadeiras e, se eles estão em local inadequado na natureza, é porque alguém os colocou lá. Então, o problema é mesmo de educação. A sociedade precisa entender que se houver o descarte adequado do plástico, é possível reciclá-lo em sua totalidade.
Chegou a hora da indústria de plástico brasileira ser ouvida e entrar para o debate. Hoje, essa indústria de transformação conta aproximadamente com 11.400 empresas no Brasil e emprega 350 mil pessoas. O setor produtivo do plástico representa 12% do PIB industrial brasileiro. Ou seja, é uma indústria forte, representativa e, com certeza, bastante preocupada com os filhos que deixará para o planeta.
Alfredo Schmitt - Presidente do Sinplast e da Abief (Jornal do Comércio, 08/02/2011)
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Uma ilha de lixo no Pacífico

Parece uma ideia lunática, mas a firma holandesa de arquitetura Whim Arctects planeja construir uma ilha no Oceano Pacífico com garrafas, embalagens e outros resíduos plásticos que bóiam em suas águas. Com cerca de 10 mil km2 e capacidade para 500 mil habitantes, a ilha será quase do tamanho de Manaus.
Escassez de matéria-prima não será um obstáculo para a concretização da empreitada: estima-se que há cerca de 4 milhões toneladas de plástico boiando no Pacífico. Os objetivos do projeto são fazer uma operação de limpeza, retirando uma quantidade significativa de plástico das águas, e mostrar que esse resíduo também pode se tornar material de construção.
No site do projeto, cogita-se até a possibilidade de a ilha flutuante ser um espaço para refugiados do clima.
Para que as correntes oceânicas continuem circulando livremente, haverá canais na ilha, que terá praias, lojas, plantações e banheiros de compostagem (também chamados de banheiros a seco). Esses banheiros nem gastam água nem demandam redes de esgotos – e os resíduos podem ser utilizados como adubo.
A ilha deverá ser auto-suficiente, com fontes próprias de energia e alimento. As algas terão papel fundamental, já que serão usadas para a produção de energia limpa e absorção de CO2.
O local planejado para sua construção é o chamado Giro do Pacífico Norte, formado por várias correntes marítimas que percorrem as margens da Ásia e América do Norte carregando os resíduos de plástico encontrados pelo caminho. A área tem grande quantidade de lixo, o que evitará gastos com transporte na hora de agregar o plástico que edificará a ilha.
O projeto ainda está em fase inicial e não há, por enquanto, estimativas de custo. O plano dos arquitetos é que a ilha saia do papel no próximo ano. Mas, para isso, ainda precisam conseguir apoio de patrocinadores que apostem na ideia mirabolante.
Fonte: Revista Cyan