tag:blogger.com,1999:blog-55869668049753419542024-02-19T02:28:47.044-08:00ILP Têxtil - Embalagens PlásticasILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.comBlogger39125tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-3023578354429580862014-07-23T07:27:00.000-07:002014-07-23T07:32:44.262-07:00Instrumentos contra a fome<h4 id="noticia-olho" style="text-align: justify;">
</h4>
<h4 style="text-align: justify;">
A fome é um dos principais problemas do mundo. Segundo a
FAO, cerca de três bilhões de pessoas — quase metade da população do planeta —
sofrem com o problema</h4>
<div style="text-align: justify;">
<span itemprop="creator" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/Person"><span id="authors-box"><strong itemprop="name"> </strong></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
A fome é um dos principais problemas do mundo. Segundo a Organização
das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), cerca de três bilhões de
pessoas — quase metade da população do planeta — sofrem com o problema. O
Brasil, país com grande potencial agrícola, tem totais condições para contribuir
de forma contundente contra a fome interna e externamente. O setor é o mais
competitivo de nossa economia e representa, hoje, cerca de 20% do PIB
brasileiro. </div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
O que mais surpreende é que a comida necessária para alimentar toda essa
gente existe, mas é jogada fora no mundo todo. O relatório ‘Global Food: waste
not, want not’, do Instituto de Engenheiros Mecânicos do Reino Unido, mostra que
de 30% a 50% dos alimentos produzidos anualmente no mundo nunca são ingeridos.
São até dois bilhões de toneladas de comida que vão para o lixo. </div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
Nos países em desenvolvimento, o problema está na colheita, na estocagem e na
falta de estrutura para transporte. A perda no plantio de arroz em regiões do
Vietnã, por exemplo, pode chegar a 80%. Já nos países ricos, grande parte do
desperdício se dá porque o consumidor só quer os alimentos de ótima aparência.
As promoções do tipo ‘compre um, leve dois’ também estimulam o desperdício. As
pessoas compram mais do que precisam e muita comida acaba no lixo. </div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
Desde o início, a evolução das embalagens acompanhou o desenvolvimento
humano. Inicialmente, da simples necessidade de armazenar mantimentos e água;
mais tarde, de conservá-los por mais tempo para consumo posterior e
comercialização. Hoje, as embalagens conferem identidade ao produto, referenciam
sua origem e reforçam sua marca e suas qualidades. São fundamentais na
logística: essenciais para disponibilizar as mercadorias no tempo certo, nas
condições adequadas, ao menor custo possível, principalmente na distribuição
internacional.</div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
O plástico sempre foi um aliado para evitar o desperdício. O seu uso permite
maior produtividade na agricultura, a despeito de perdas por alterações no
clima; maior tempo de vida aos alimentos; e garantia de estocagem de qualidade.
Quando o produto chega à gôndola, a função do plástico também é de suma
importância para que não haja perda. No combate à fome, não é diferente. A
presença das embalagens plásticas faz com que os alimentos possam ser levados
aos pontos mais longínquos, de maneira segura e higiênica, sem contaminação e
sem desperdício. </div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
Já se sabe que, em países onde o Índice de Desenvolvimento Humano é mais
alto, o consumo de plásticos per capta é maior. A questão do uso do plástico no
combate à fome é destaque do 1º Congresso Brasileiro do Plástico, a primeira
iniciativa no Brasil e na América Latina com o propósito de exaltar suas
aplicações nos mais variados segmentos. </div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
Setor que faz parte de uma cadeia produtiva responsável por mais de 350 mil
empregos diretos no Brasil, em mais de 11 mil empresas, a indústria de
transformação plástica brasileira, aliada cada vez mais ao segmento agrícola,
tem plenas condições de minimizar as perdas de alimentos, garantir valor
agregado ao produto e sua marca, qualidade, durabilidade. Soma-se a isso o
esforço dessa cadeia para criar no país a cultura das boas práticas de consumo,
como os 3R’s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), partindo do próprio plástico, que
é 100% reciclável, e extrapolando para o consumo de modo geral. Acreditamos que,
unindo esses pontos, o Brasil tem condições de dar mais um passo em direção ao
desenvolvimento, contribuindo de forma efetiva e global. </div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="noticia" itemprop="articleBody" style="text-align: left;">
Por Alfredo Schimitt (fonte: <a href="http://odia.ig.com.br/noticia/opiniao/2014-07-18/alfredo-schmitt-instrumentos-contra-a-fome.html">http://odia.ig.com.br/noticia/opiniao/2014-07-18/alfredo-schmitt-instrumentos-contra-a-fome.html</a>)</div>
ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-44528315538503251862013-03-12T11:56:00.000-07:002013-03-12T11:56:25.883-07:00A embalagem como fator decisivo na hora da compra<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo3APo9_jaRzqC4dPanOPzT1a6IdVSP1pfTKdXS1-2o9-qXUMa_7EyJLzCnhhg5_U4ax6FbB812rUhMZdEGnOS60VwC50nNEaH6pFlRdK70jSyLKdbqS0Qy0dFe7ONiIpjZawGHx3sZiVI/s1600/img031.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo3APo9_jaRzqC4dPanOPzT1a6IdVSP1pfTKdXS1-2o9-qXUMa_7EyJLzCnhhg5_U4ax6FbB812rUhMZdEGnOS60VwC50nNEaH6pFlRdK70jSyLKdbqS0Qy0dFe7ONiIpjZawGHx3sZiVI/s640/img031.jpg" width="464" /></a></div>
<br />ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-19296788180676502692012-03-29T05:44:00.002-07:002012-03-29T05:53:08.567-07:00Balanço 2011<span style="font-family: ZurichBT-LightCondensed;"></span><br />
<span style="font-family: ZurichBT-LightCondensed;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Em 2011, os números do setor plástico no RS registraram um recuo, se comparado aos anos anteriores. A indústria gaúcha teve uma queda de 2,6% no consumo de resinas em 2011 na comparação com 2010. Por outro lado, o faturamento registrou um incremento de 4,3%, devido à recuperação dos preços dos produtos petroquímicos, parcialmente repassados ao mercado final. Em 2011, o setor faturou R$ 4.786 milhões e consumiu 511 mil toneladas de resinas. Além disso, no ano passado, o indicador de empregos sofreu desaceleração se comparado a 2010, registrando um crescimento de 1,2% - índice bastante inferior aos 6% registrados no período anterior.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Fonte: Informativo Eletrônico do Sinplast nº 247</span></em></div></span><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-41106499238706557852011-12-23T11:19:00.000-08:002011-12-23T11:19:20.328-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyl_2Mfaa6n53cMReercftHRKwwXBeogB_AS1KKtXDTi7gStfh8bD_B0HiTf2wj6nzVE0-spxKGdPJ3M8DNNgwrEtvGbDUKO5g4Bz1hAjEC0U4KT2WGWmqnJCuDaXnssLv-ySiJ4M9U_uN/s1600/Natal+ILP+2011.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="248" rea="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyl_2Mfaa6n53cMReercftHRKwwXBeogB_AS1KKtXDTi7gStfh8bD_B0HiTf2wj6nzVE0-spxKGdPJ3M8DNNgwrEtvGbDUKO5g4Bz1hAjEC0U4KT2WGWmqnJCuDaXnssLv-ySiJ4M9U_uN/s400/Natal+ILP+2011.jpg" width="400" /></a></div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-69881332192589316712011-12-22T03:47:00.000-08:002011-12-22T03:47:55.989-08:00Estudo aponta que caixas de papelão e sacolas de pano usadas são mais vulneráveis à contaminação<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><em>Em 58% das sacolas de pano e em 80% das caixas de papelão analisadas foram encontrados coliformes totais </em></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Um estudo realizado pela Microbiotécnica, empresa especializada em higiene ambiental com 25 anos de experiência, apontou que as caixas de papelão usadas, disponibilizadas pelos supermercados, e as sacolas de pano, trazidas de casa pelo consumidor, possuem alto grau de contaminação podendo prejudicar a saúde da população. A análise comprovou que, em relação às sacolas plásticas, ambas as opções apresentam maior carga microbiana – as caixas de papelão cerca de oito vezes mais para bactérias e 12 vezes mais para fungos, e as sacolas de pano possuem risco quatro vezes superior para bactérias e cinco vezes para fungos. Nas sacolas plásticas não foi encontrada a presença de coliformes totais, coliformes fecais nem E.coli (Escherichia coli), enquanto em 58% das sacolas de pano havia a presença de coliformes totais. Já nas amostras de caixa de papelão, 80% apresentavam coliformes totais, 62% coliformes fecais e 56% E.coli. “É importante que o consumidor tenha a informação adequada para escolher a melhor embalagem para transportar as compras, especialmente alimentos, preservando a saúde de sua família”, afirma Miguel Bahiense, presidente da Plastivida - Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos. O campo de estudo abrangeu supermercados de todas as regiões da cidade de São Paulo com a seguinte sistemática: O Bureau Veritas coletou 50 amostras de cada tipo de embalagens (sacolas plásticas, caixas de papelão usadas e sacolas de pano). As sacolas de pano foram obtidas junto aos consumidores para garantir que já tinham sido utilizadas. As amostras de sacolas plásticas e caixas de papelão usadas foram coletadas nos caixas, onde ficam à disposição dos consumidores, e encaminhadas ao laboratório para análise. </div><br />
<em>Fonte: Boletim Sinplast (20/12/2011)</em>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-33566657673907445022011-11-03T12:21:00.000-07:002011-11-03T12:21:16.319-07:00País de Gales constrói ponte com plástico reciclado em apenas quatro dias<div style="text-align: justify;"><em>Modelo instalado sobre o Rio Tweed tem 27 metros de comprimento e foi feito a partir da reciclagem de 50 toneladas de resíduos plásticos </em></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">A empresa Vertech Limited, do País de Gales, inovou a fabricação de pontes. O modelo instalado recentemente sobre o rio Tweed tem 27 metros de comprimento e foi feito a partir da reciclagem de 50 toneladas de resíduos plásticos.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Esta é a primeira ponte da Europa feita inteiramente de material reciclado, e pode servir como modelo para outros projetos de engenharia e construção civil. Além disso, a novidade deve auxiliar o continente a reduzir a quantidade de resíduos descartados em aterros ou exportados para outros países. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Outro fator que chama a atenção foi a rapidez com que a estrutura foi erguida sobre o rio. Com as placas já pré-fabricadas, a ponte levou apenas quatro dias para ser montada e finalizada.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para que o projeto saísse do papel a Vertech contou com o apoio de outras empresas, universidades de engenharia e também com a ajuda do governo galês.</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW2I12P_CbGJ9Q056PgGpugljp13JLuuZbeyrKm_VzCgZLqtpoOHmQR6rKMXhZ7yPyOz8beBJQxEPdO_X9KZ3aLwr077wmcKeGc07E7Ztho1K-inW9a1bP8Cz8NXi7H-jfPeA6Xgie1BWG/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" ida="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW2I12P_CbGJ9Q056PgGpugljp13JLuuZbeyrKm_VzCgZLqtpoOHmQR6rKMXhZ7yPyOz8beBJQxEPdO_X9KZ3aLwr077wmcKeGc07E7Ztho1K-inW9a1bP8Cz8NXi7H-jfPeA6Xgie1BWG/s200/untitled.bmp" width="200" /></a></div><br />
<em>Fonte: Exame.com</em>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-52036585339547343042011-10-19T08:44:00.000-07:002011-10-19T08:44:51.216-07:00O futuro é plástico<div style="text-align: justify;">Desinformação sobre as utilizações do plástico faz com que o consumidor ignore seu amplo uso. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Basta olhar ao redor para constatar a maciça presença do plástico no dia-a-dia. Muito além das famigeradas sacolinhas de supermercado, o uso do material vai de produtos hospitalares, escovas de dente, carros, TV de LCD e os tão na moda tablets, entre outros destinos. “A desinformação da população em relação ao seu uso, no entanto, fez com que o plástico fosse eleito o inimigo do ambiente – o que está errado”, diz Laércio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST (Associação Nacional dos Distribuidores de Resinas Plásticas). </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Paulo Teixeira, superintendente executivo da Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico), argumenta também que o plástico não é o vilão da natureza e o seu combate indiscriminado pode trazer consequências nada benéficas para a sociedade. “Ele é reciclável, assim como o papel. O problema mora em seu descarte e reaproveitamento. Ao tiranizar o plástico, corre-se o risco de reprimir o desenvolvimento tecnológico, gerando um buraco que poderia afetar toda uma cadeia de produção.” </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em sua maioria, as críticas sobre o impacto ambiental são em relação ao desperdício, descarte incorreto e falta de uma política adequada de reciclagem de resíduos pós-consumo, que o país busca corrigir através da Política Nacional de Resíduos Sólidos. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E assim o vive-se um paradoxo: “De um lado, o vertiginoso crescimento do produto em aplicações importantes e de alto valor agregado. Do outro, a desinformação que faz com que sejam crescentes as críticas preconceituosas e equivocadas sobre o produto”, analisa Miguel Bahiense, diretor executivo da Plastivida ¬– entidade que representa institucionalmente a cadeia produtiva do setor. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De acordo com Teixeira, da Abiplast, o risco de se promover campanhas nas quais o plástico é colocado como inimigo do ambiente é desinformar a população e criar pânico. Tome como exemplo a polêmica em torno da utilização da sacolinha de supermercado. “Ela se tornou a vilã, pois seu uso é mais visível”. Para se ter uma ideia, a mídia tem publicado em média 120 matérias por mês sobre a questão das sacolas plásticas, taxando-as, equivocadamente, como as vilãs do lixo do mundo, guardando apenas a imagem de um produto que polui o ambiente. “Nem todos sabem que os plásticos são 100% recicláveis. Muitos acham que as sacolas de papel são mais sustentáveis que as de plástico em seu processo produtivo, quando não são, tornando-se exemplos que geram ondas de desinformação e levam a população à escolha errada e ao prejuízo involuntário, porém, real, ao ambiente”, aponta Bahiense. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para contornar essa divulgação errônea na imprensa e na sociedade, ONGs como a Plastivida promovem educação escolar para conscientizar as crianças sobre o correto uso e descarte do material, além de trabalhar questões técnicas na mídia para evitar erros crassos, reformular a imagem do produto e então mostrar à população a amplitude da utilidade do plástico, aliada ao modo correto de utilização e descarte ¬– o que promoverá realmente ações sustentáveis. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Todos esses projetos e iniciativas são apoiados pela Adirplast, que considera leviana a decisão do governo do estado de São Paulo, como de outros dirigentes, apenas de abolir o produto, sem que fatores negativos e positivos fossem verdadeiramente levados em consideração. Para Alfredo Schmitt, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Flexíveis (Abief), a educação e preservação ambiental são caminho mais sensato para resolver o problema: “Por isso é necessário reforçarmos a ideia de um melhor reaproveitamento das embalagens, como as sacolas, que são extremamente úteis no dia a dia das pessoas”, explica. </div><br />
<em>Fonte: Portal Fator Brasil</em>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-25858730656396478252011-08-29T14:07:00.000-07:002011-08-29T14:07:17.105-07:00Expoagas 2011<div style="text-align: justify;">A ILP participou da Expoagas 2011 através do estande coletivo do Sinplast. O espaço reuniu 14 empresas associadas, onde cada empresa possuia uma vitrine individual para exposição de seus produtos e serviços. A feira, considerada a maior do setor supermercadista em todo o Cone Sul, aconteceu na Fiergs entre os dias 23 a 25 de agosto.</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQSnw8wuz9Q87EeyddHz6IGvj3J029H4zFzOcwj_8qCPziB00lUJOSOIZ9NGM_IInMagpJb0bhVVtCUexHtHCt3EsLPCJvANNuX4CFTaaXPGsupt82hhV_ACJlq_AY8NLTztB9u1100enc/s1600/estandecoletivoExpoagas1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="299" qaa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQSnw8wuz9Q87EeyddHz6IGvj3J029H4zFzOcwj_8qCPziB00lUJOSOIZ9NGM_IInMagpJb0bhVVtCUexHtHCt3EsLPCJvANNuX4CFTaaXPGsupt82hhV_ACJlq_AY8NLTztB9u1100enc/s320/estandecoletivoExpoagas1.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9Avk9IJsokplxLEoMCpXgD4qMH8qGAX61gzlVBdweW0o7b4MontFcWAaTxc8LoKQcCg8ucb7t4qaS-cqwFI5njAS2vpq0a-nBQUCD4b1gTudz98PtENn9rPOVn3vExgc72uUSoGDHaxUp/s1600/IMG00488-20110823-1200+copia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" qaa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9Avk9IJsokplxLEoMCpXgD4qMH8qGAX61gzlVBdweW0o7b4MontFcWAaTxc8LoKQcCg8ucb7t4qaS-cqwFI5njAS2vpq0a-nBQUCD4b1gTudz98PtENn9rPOVn3vExgc72uUSoGDHaxUp/s320/IMG00488-20110823-1200+copia.jpg" width="241" /></a></div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-51408562946131170942011-08-04T10:12:00.000-07:002011-08-04T10:12:46.827-07:00Estudo brasileiro mostra que as sacolas plásticas não são as vilãs ambientais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjemHdg-m6fqp30iDOV8fv1g0Ct0VlganHYaA4mAtqTHvjZBZWw5t70qV5yQdla4aopeagOlZiSFZncx9NPfH0SAQK2L1InE-Jh0N7GLzcPYgpeUkkqjaW-2jEa2-3b9m__qMyzhkwJZL5S/s1600/MAT%25C3%2589RIA%252BP..%255B1%255D.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjemHdg-m6fqp30iDOV8fv1g0Ct0VlganHYaA4mAtqTHvjZBZWw5t70qV5yQdla4aopeagOlZiSFZncx9NPfH0SAQK2L1InE-Jh0N7GLzcPYgpeUkkqjaW-2jEa2-3b9m__qMyzhkwJZL5S/s320/MAT%25C3%2589RIA%252BP..%255B1%255D.JPG" t$="true" width="280" /></a></div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-92102383358618306492011-07-01T12:20:00.000-07:002011-07-01T12:20:10.183-07:00Faturamento da indústria do plástico cresceu 17% em 2010<div style="text-align: justify;">No ano passado, o faturamento da indústria brasileira de transformação do plástico, estimulado pelo consumo interno, cresceu 17% em relação a 2009, saltando de R$ 35 bilhões para R$ 41 bilhões. Foram R$ 6 bilhões a mais. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast). Segundo a entidade, foram transformadas 5,9 milhões de tons. de resinas termoplásticas, ante 4,9 milhões em 2009, significando expansão de 20%.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O consumo aparente (vendas internas + importações), por sua vez, totalizou 6,2 milhões de tons. de transformados plásticos, uma alta de 20% frente a 2009. Os setores que mais impulsionaram a demanda foram o alimentício, a construção civil e o de embalagens diversas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Do total consumido no País, cerca de 10% foram supridos pelas importações, que continuam a crescer e pesar sobre a balança comercial do setor. Em 2010, enquanto o mercado importou 616 mil tons. de transformados plásticos, as exportações somaram apenas 310 mil tons.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O resultado refletiu em um aumento do déficit da balança comercial, que passou de 189 mil toneladas para 306 mil toneladas no ano passado.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A indústria tem enfrentado o alto custo das matérias-primas. Segundo a Abiplast, esse é um dos principais desafios do setor. “A indústria está se descapitalizando. As matérias-primas em alta e a competição dos importados têm estado no centro das atenções”, afirmou o presidente da Abiplast, José Ricardo Roriz Coelho, acrescentando que o dinamismo do mercado pode ser constatado na Brasilplast, principal feira do setor, realizada de 09 a 11 de maio, no Anhembi, em São Paulo-SP.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Projeções para 2011</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Apesar dos desafios, as perspectivas para o setor são positivas em 2011. O consumo aparente para esse ano será de 6,4 milhões tons. O faturamento deve recuar um pouco. A projeção da Abiplast aponta para um pouco mais de R$ 35 bilhões. As importações também deverão continuar crescendo, podendo ficar no patamar de 700 mil tons. em 2011.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">”Assim que os empresários perceberem uma melhora da situação do câmbio e um cenário mais estável, os investimentos vão crescer mais no setor de plásticos”, prevê o presidente da Abiplast.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A expectativa do setor de plásticos este ano e no próximo é de crescimento. Segundo Roriz, a produção em 2011 e 2012 deverá crescer 6% e 5%, respectivamente. A projeção para o consumo aparente de transformados plásticos é de 6,4 milhões em 2011 e de 6,9 milhões de tons. no ano que vem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para Roriz, a demanda interna aquecida também contribuirá para inflar o percentual de importações no setor. No ano passado, o mercado nacional foi responsável por transformar mais de 5,9 milhões de tons. de resinas termoplásticas, o que resultou em um crescimento médio de 9% e faturamento de R$ 41 bilhões. "A balança comercial continuará deficitária, isso por conta do atual cenário da economia, como a valorização do real, custo Brasil e carga tributária. “As importações mais que dobraram nos últimos cinco anos", comentou o presidente da Abiplast.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Além das importações, que no ano passado somaram mais de US$ 2,8 bilhões contra aproximadamente de US$ 1,4 bilhão de exportação de transformados plásticos, outra grande preocupação do segmento é quanto aos custos da sua principal matéria-prima: o petróleo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"A alta do preço do petróleo encarece a resina e o produto final. Com a pressão nos custos, perdemos rentabilidade, pois não conseguimos repassar todo o valor, isso para manter a competitividade frente aos produtos importados", afirma Roriz.</div><br />
<div style="text-align: justify;"><em>Fonte: Boletim Sinplast (30/06/2011)</em></div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-82432037755956467572011-05-16T13:08:00.000-07:002011-05-16T13:08:12.260-07:00Brasilplast 2011<div style="text-align: justify;"><span lang="EN" style="color: #333333; mso-ansi-language: EN;"><span style="font-family: inherit;">A ILP esteve presente na BRASILPLAST - 13ª Feira Internacional da Indústria do Plástico, que é uma das três maiores feiras do mundo e reúne toda a cadeia de suprimentos, máquinas e equipamentos da indústria do plástico. O evento ocorreu em São Paulo entre os dias 09 e 13 de maio.</span></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb4BM25idmiwqzP6iQxHdjU4WAcb2cXIy2QDKVB_Dhz2rDTy0D0SxWqJMJwbKYaxx-yvh3Wg-y5DLPjCkQeaWzY5j9aOmi37EEAx7dC3XM9VXjosCrLNzQc_zDLO5YkoTE7i-wb9HddB0l/s1600/Brasilplast+2011.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb4BM25idmiwqzP6iQxHdjU4WAcb2cXIy2QDKVB_Dhz2rDTy0D0SxWqJMJwbKYaxx-yvh3Wg-y5DLPjCkQeaWzY5j9aOmi37EEAx7dC3XM9VXjosCrLNzQc_zDLO5YkoTE7i-wb9HddB0l/s320/Brasilplast+2011.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ao longo da BRASILPLAST, foi possível acompanhar o ciclo completo da indústria do plástico, percorrendo os estandes desde a matéria-prima, até máquinas de grande porte, que permitem a produção compactada, passando por diversos processos de produção e chegando ao produto final, embalagens customizadas e ergonômicas. No campo dos produtos, foram apresentadas diversas inovações para aplicações cada vez mais diversificadas do plástico, assim como uma infinidade de outros produtos que estão na vida das pessoas. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fechando o ciclo da cadeia produtiva, a Feira também mostrou alternativas de uso pós-consumo do plástico, como a reciclagem energética. A Plativida, Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, coordenou a Operação Reciclar, que reuniu representantes da cadeia produtiva e entidades setoriais, com objetivo de apresentar informações sobre as propriedades do plástico, sua reciclabilidade e aplicações em novos produtos com matéria prima reciclada, além de ações de conscientização e boas práticas de utilização e descarte. A Operação Reciclar apresentou uma mini usina de reciclagem mecânica em funcionamento no estande, que processava material coletado durante o evento (foto abaixo). Além desta ação, a Plastivida desenvolveu conteúdo para ilustrar o ciclo completo do plástico e um espaço de exposição para produtos desenvolvidos com plástico reciclado, com o objetivo de demonstrar a variedade de aplicações e a qualidade que oferecem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpiQZUJXGfLJF8xW15S8XQEyYP-Tr66_O93JUbPq2SDjjXsk3YDNLfaGGK51af5688MpH6ezLaQ_lhcpM-JVJsEQE0-85Xy2jQbgQD5lfpB1_W6XKFjzznvsxUHvGbPlD9kkspZP90uN9B/s1600/Opera%25C3%25A7%25C3%25A3o+Reciclar+%2528Brasilplast+2011%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpiQZUJXGfLJF8xW15S8XQEyYP-Tr66_O93JUbPq2SDjjXsk3YDNLfaGGK51af5688MpH6ezLaQ_lhcpM-JVJsEQE0-85Xy2jQbgQD5lfpB1_W6XKFjzznvsxUHvGbPlD9kkspZP90uN9B/s320/Opera%25C3%25A7%25C3%25A3o+Reciclar+%2528Brasilplast+2011%2529.jpg" width="320" /></a></div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-3508848858717676682011-05-11T12:59:00.000-07:002011-05-11T12:59:37.254-07:00Vacinação contra a gripe<div style="text-align: justify;">A ILP, pensando sempre na qualidade de vida de seus colaboradores, promoveu hoje, na sede da empresa, sua campanha anual de vacinação contra a gripe.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A ação foi realizada em parceria com o SESI RS, e a vacina aplicada foi a trivalente, combinada, ou seja, uma única vacina contra a Influenza Sazonal (gripe comum da estação) e Influenza H1N1 (Gripe A).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9mD-oy4bICyE-6Wbmq1mYK2DoETBIOXgqHlk7HweC-45kLgTzcsXNR-rN5ax4MY8ZztH4-ow6K9OMMxUS7alGscwwdgOa9TQp0x11HzaBpHTZ0xh_-jf8juMePLVI8p3nPC0exP5vMqCU/s1600/Vacina-Gripe-A.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9mD-oy4bICyE-6Wbmq1mYK2DoETBIOXgqHlk7HweC-45kLgTzcsXNR-rN5ax4MY8ZztH4-ow6K9OMMxUS7alGscwwdgOa9TQp0x11HzaBpHTZ0xh_-jf8juMePLVI8p3nPC0exP5vMqCU/s320/Vacina-Gripe-A.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-90336065127521685132011-05-06T06:49:00.000-07:002011-05-06T06:49:28.190-07:00"O plástico é bom para o ambiente"<div style="text-align: justify;">As notícias não são boas para os fabricantes de plástico. Na última semana, o governo do Estado de São Paulo recomendou às redes de varejo que deixem de distribuir sacolinhas até o fim do ano. Os consumidores terão de levar suas sacolas reutilizáveis de casa. Ou pagar R$ 0,19 por um saquinho biodegradável de amido de milho. Algumas cidades, como Belo Horizonte, transformaram essas medidas em lei. O movimento é visto com bons olhos pelos ativistas ambientais. Mas Miguel Bahiense, presidente do Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos (Plastivida), fundado por fabricantes como a Braskem, a Dow e a Petroquisa, quer mostrar que as sacolinhas plásticas podem ser amigas do meio ambiente. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>ENTREVISTA - MIGUEL BAHIENSE </strong></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">QUEM É</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Miguel Bahiense nasceu em Salvador. Tem 38 anos. Diz que não é contra as ecobags (sacolas retornáveis), mas nunca teve uma </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O QUE FAZ</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É engenheiro químico e presidente de três entidades pró-plástico: Instituto do PVC, Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos (Plastivida) e Instituto Nacional do Plástico </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ÉPOCA – O plástico virou o grande vilão ambiental. Como convencer os consumidores do contrário? </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Miguel Bahiense – Os consumidores não escolheram abolir a sacola. Uma pesquisa do Ibope mostra que 75% das donas de casa preferem esse produto. Entretanto, elas são influenciadas por diversas pessoas. Desprovidas de argumentos científicos, elas o adotaram como o monstro dos problemas ambientais. São políticos que criam leis descabidas, jogadas de ecomarketing etc. As informações contra as sacolinhas terminam por chegar à população por meio da imprensa de forma equivocada. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ÉPOCA – O plástico vai parar em depósitos de lixo ou mesmo na natureza e leva milhares de anos para se decompor. Por que não evitá-lo? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bahiense – O plástico não é um problema em si. Depende de como se usa. Ele é um material totalmente reciclável. A questão é usar o produto de forma eficiente. Cada sacola deve transportar o peso máximo estabelecido em norma. A depender do tipo de sacola, pode ser de 5, 6 ou 7 quilos. Se usarmos o máximo da capacidade de cada sacola, precisaremos de menor quantidade delas. O ponto-chave é a educação. Lançamos em 2008 um programa para a fabricação das sacolinhas dentro das normas, com um selo de garantia. O passo seguinte é treinar caixas e empacotadores. Em três anos, reduzimos 3,9 bilhões de sacolas no mercado. Estimamos reduzir mais 750 milhões em 2011. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ÉPOCA – Algumas redes de supermercado agora cobram pelas sacolinhas. É uma forma eficiente de induzir mudanças? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bahiense – No Brasil, sempre é o consumidor quem paga a conta final. Algumas leis até obrigam a venda, e inclusive o tipo de sacola a ser usada. Acho que o consumidor tem o direito de escolher a forma que mais lhe convém. Determinar o tipo de sacola é uma agressão a esse direito de escolha. O consumidor fica mais prejudicado quando é obrigado a pagar. As chamadas ecobags são uma jogada de marketing. Ecobags são apenas sacolas retornáveis. Dentro desse conceito, posso chamar uma sacolinha comum de ecobag. Basta que eu a leve de volta ao supermercado. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ÉPOCA – Não seria melhor abolir as sacolinhas? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bahiense – As sacolas fazem falta para embalar o lixo. Cerca de 65% do lixo urbano é resto de comida, material orgânico. E nunca o colocamos num minhocário (para virar adubo). As pessoas reutilizam as sacolas de supermercado para embalar o lixo doméstico. É a forma mais adequada de descartar o lixo, por evitar contaminações. É uma questão de saúde pública. Se as sacolinhas fossem banidas, teríamos de pensar algo do tipo “os meus saquinhos plásticos para pôr meu lixo estão acabando, vou ao supermercado comprar mais”. Para as pessoas de renda elevada, pode parecer insignificante. E a população de baixa renda? Ela passará a não ter mais sacola, pois não poderá pagar por elas e colocará o lixo em tonéis (de plásticos) em suas residências. Isso, certamente, causará sérios impactos ambientais, pois terá ao lado de sua casa ponto de atração para ratos e baratas, por exemplo, como acontecia anos atrás, antes de as sacolinhas aparecerem. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ÉPOCA – Como o plástico poderia ser bom? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bahiense – Recentemente, a Agência Ambiental Britânica divulgou um estudo que compara as sacolinhas plásticas comuns com embalagens feitas com outros materiais, como papel, tecido, fibras naturais ou mesmo plástico mais rígido. Quem teve o melhor desempenho foi a sacolinha comum. Ela se sai melhor quando você considera outros itens. A fabricação e o uso das sacolinhas são o que menos emite gás carbônico, responsável pelas mudanças climáticas, um dos temas que mais aflige a comunidade científica mundial. O consumo energético para fazer vidro e alumínio é entre dez e 15 vezes maior que para fundir o plástico e transformá-lo num produto. Ele também leva vantagem no transporte. Como é mais leve, economiza combustível dos caminhões. Sua reciclagem também é um processo menos eletrointensivo. Em termos de emissão de carbono, o plástico sai na frente. O plástico é parte da solução ambiental. </div><div style="text-align: justify;"><br />
ÉPOCA – Mas a pesquisa britânica diz que a sacola retornável será melhor se as pessoas a usarem várias vezes. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bahiense – Sem dúvida. O estudo comprova que a ecobag não é usada. Mas as sacolinhas são. Para o lixo, para guardar sapato etc. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ÉPOCA – Há uma confusão enorme entre os tipos de plástico: o “verde” de cana, o biodegradável de milho e o oxibiodegradável. Qual é melhor para o ambiente? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bahiense – O plástico verde usa a cana-de-açúcar, recurso renovável, como matéria-prima. Fabrica-se assim um plástico comum, com o mesmo desempenho e características de um plástico derivado do petróleo. Mas ele tem a vantagem de retirar gás carbônico da atmosfera durante a fabricação. Quando a cana-de-açúcar cresce, ela tira gás carbônico do ar pela fotossíntese. Esse carbono vira o plástico. O oxibiodegradável é o plástico comum, independentemente da matéria-prima usada, que recebe um aditivo que o torna degradável. Essa degradação é a fragmentação do plástico. Já o biodegradável de milho usa uma matéria-prima renovável que origina um plástico com a propriedade de biodegradação. A definição de biodegradação é a decomposição de um produto por meio da ação de micro-organismos em um prazo máximo de 180 dias e em condições predeterminadas como luz, temperatura, acidez, umidade etc. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ÉPOCA – O plástico oxibiodegradável não é biodegradável. Só vira pó. Por que alguns fabricantes dizem que ele seria melhor para o ambiente? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bahiense – Sem entrar no mérito do que é mais ou menos prejudicial ao meio ambiente, a propaganda enganosa, sem dúvida, depõe contra o setor. A concorrência leva empresas transformadoras a uma prática de canibalismo de falar mal do outro tipo de plástico, o que gera mais confusão. O consumidor não pode ser alvo de propaganda enganosa porque a mentira tira dele o poder de escolher o que melhor lhe convém. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ÉPOCA – O plástico biodegradável é importado dos Estados Unidos. Por que não o fabricamos aqui? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bahiense – O plástico de milho ainda não é sustentável pelo preço. Por isso, ele não tem escala comercial. Sustentabilidade não é apenas meio ambiente. Os aspectos social e econômico têm igual peso na avaliação do que é “mais sustentável” . </div><br />
<em>Fonte: Revista Época (02/05/2011)</em>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-66357942250354484022011-04-29T11:58:00.000-07:002011-04-29T11:58:41.801-07:0047ª Reunião da Qualidade<div style="text-align: justify;">A ILP se fez presente na 47ª Reunião da Qualidade, promovida pelo PGQP, que teve a Inovação Competitiva como tema central, abordada entre palestras, cases e práticas de gestão.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Vicente Falconi, um dos gurus nacionais na gestão de empresas, palestrou sobre "Gestão Eficaz" e decretou que inovação, embora vista como palavra da moda, já está há muito tempo incorporada ao ritual da gestão. "A qualidade total já lida com isso há muito tempo. Inovar á parte da gestão, que para ser boa tem de fazer isso o tempo todo." </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Falconi mencionou também que, para ele, há um grave problema hoje de sobrecarga de informação e falta de capacidade de análise, e citou o seu livro (O Verdadeiro Poder) ao afirmar que "informação só é poder quando conseguimos extrair dela o conhecimento para tomar decisão. Este é o verdadeiro poder. Não é ter informação".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O evento ocorreu na Fiergs, no último dia 27, e reuniu um público recorde de mais de 2,3 mil pessoas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt8BkrLV9diwhxatH8uQxUO62_GCfJhAW72kXDaDg_qSp8zz2_RNKZj-0hEyWzp2Jyvz6dVqYhWJFOe7NhWESrs7M5yscTuA2xCiEDZ_p_1M3I6KkjXGxau-ZlJVSFM0bEbSY09yzBYfOZ/s1600/IMG00250-20110427-1003+%25283%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt8BkrLV9diwhxatH8uQxUO62_GCfJhAW72kXDaDg_qSp8zz2_RNKZj-0hEyWzp2Jyvz6dVqYhWJFOe7NhWESrs7M5yscTuA2xCiEDZ_p_1M3I6KkjXGxau-ZlJVSFM0bEbSY09yzBYfOZ/s400/IMG00250-20110427-1003+%25283%2529.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><em>(Por Débora Willig, representante da ILP no evento)</em></div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-875238804137497222011-04-26T12:59:00.000-07:002011-04-26T12:59:54.293-07:00Sacola plástica é o tipo mais sustentável, diz estudo<div style="text-align: justify;">As sacolinhas plásticas de supermercado causam menos danos ambientais que outros modelos, quando a comparação leva em conta o uso da sacola uma única vez, defende um estudo da Agência Ambiental da Inglaterra. A pesquisa do órgão governamental inglês explica que sacolas de papel, plástico resistente (polipropileno) e algodão consomem mais matéria-prima e energia para sua fabricação. Por isso, teriam que ser reutilizadas 3, 11 ou 131 vezes, respectivamente, para causar menos danos ambientais que uma sacola plástica usada apenas uma vez.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O estudo divulgado em fevereiro no Reino Unido analisa, especificamente, o potencial de aquecimento global dos diferentes modelos de sacolas. Para isso, os pesquisadores Chris Edwards e Jonna Meyhoff Fry acompanharam o ciclo de vida (extração de matéria-prima, manufatura, distribuição, uso, reuso e descarte) de cada modelo. Em cada uma das etapas do ciclo de vida, foi contabilizada a quantidade de gases causadores do efeito estufa emitidos pelo consumo de energia na fabricação e no transporte das mercadorias, além dos desperdícios de materiais durante o processo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A partir desse acompanhamento, os pesquisadores verificaram que, em seu ciclo de vida completo, uma sacola plástica comum emite 1,5 kg de gás carbônico e outros gases que contribuem para o aquecimento global. O dado já considera que 40% desse tipo de sacola são reutilizados com frequência pelos ingleses para acondicionar o lixo em casa. Já o ciclo de vida das outras sacolas têm um impacto bem maior: papel (5,53 kg), plástico resistente (21,5 kg) e algodão (271,5 kg). Isso é o que explica a necessidade de tantos reúsos para neutralizar a fabricação desses modelos, de acordo com a pesquisa.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Outro ponto importante foi a constatação de que, na Inglaterra, o uso de matérias-primas e a fabricação das sacolas concentram em média 70% dessas emissões de carbono. A partir desses dados, o estudo conclui ainda que sacolas que foram feitas para durar mais - como as de plástico mais resistente ou as de algodão - também exigem mais recursos para sua fabricação. Portanto, se não forem reutilizadas devidamente, o potencial de aquecimento global pode ser pior que o das sacolas plásticas. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><em>Por Circe Bonatelli, Agência Estado (</em><a href="http://www.estadao.com.br/"><em>www.estadao.com.br</em></a><em>, 11/04/2011)</em></div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-28869443927473276352011-04-12T12:30:00.000-07:002011-04-12T12:52:11.710-07:00Um abismo entre a intenção e a prática<div align="justify"><strong><em>Ainda existe entre os brasileiros um abismo entre a intenção e a prática de ações sustentáveis </em></strong><br /><br />Se em todas as edições o Nosso Mundo publica números que mostram mudança de atitude, hoje, nesta página, teremos de divulgar dados que mostram exatamente o contrário. Pesquisa realizada pela Revista Seleções, da Reader’s Digest, revela que ainda existe entre os brasileiros um grande abismo ente a (boa) intenção e a prática de ações sustentáveis. <br /><br />Das 2.269 pessoas entrevistadas, 99% afirmaram estar comprometidas com o ambiente. Ao serem questionadas sobre alguns hábitos simples, que poderiam fazer diferença para o planeta, porém, demonstraram que a realidade é outra. <br /><br />Confira alguns números: <br /><br />25% não apagam as luzes ao sair de casa <br /><br />69% tomam banhos de chuveiro demorados e apenas 45% se sentem culpados por isso <br /><br />73% não abrem mão do carro particular <br /><br />96% deixam a torneira aberta enquanto escovam os dentes <br /><br />70% fazem impressões sem necessidade <br /><br />56% não separam o lixo <br /><br />84% jogam o lixo em lugares errados <br /><br /><em>Fonte: Zero Hora/Caderno Nosso Mundo Sustentável (11/04/2011)</em></div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-75645561336466220972011-03-03T06:50:00.000-08:002011-03-03T06:57:11.212-08:00Na ignorância não há virtude<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2xgJyGy4_wfEzELtQKoFIP7uIxnoIBBm38GL9mFA1avHzFFYmGflEwDyhufo14z_uwRdcRURLykPwzWenX4xA-gVIQjGMKJmvAasQN89-Cm5SSDg_CKgkGmLYGTScscgB3Lcu6ZyUHDqS/s1600/Artigo+%2528Na+Ignor%25C3%25A2ncia+n%25C3%25A3o+h%25C3%25A1+virtude%2529.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 290px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2xgJyGy4_wfEzELtQKoFIP7uIxnoIBBm38GL9mFA1avHzFFYmGflEwDyhufo14z_uwRdcRURLykPwzWenX4xA-gVIQjGMKJmvAasQN89-Cm5SSDg_CKgkGmLYGTScscgB3Lcu6ZyUHDqS/s400/Artigo+%2528Na+Ignor%25C3%25A2ncia+n%25C3%25A3o+h%25C3%25A1+virtude%2529.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5579866969301378546" /></a><br />Por Fábio Mestriner (Revista Embanews, Fevereiro 2011)ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-14905400731624941762011-02-11T03:23:00.000-08:002011-02-11T03:36:32.814-08:00Que filhos vamos deixar para o planeta?<div align="justify">O tema da preservação do meio ambiente já caiu no lugar comum, virou moda, é o foco do chamado marketing verde. Questionamentos como “que planeta vamos deixar para nossos filhos?” já se tornaram jargão na nossa sociedade. Quem sabe invertemos a pergunta e iniciamos novamente o debate: “que filhos vamos deixar para o nosso planeta?”<br /><br />A questão ambiental é, sobretudo, um problema grave de educação. A sociedade brasileira sofre diariamente com a falta de informação, sendo essa a causa principal do atual debate acerca dos artefatos plásticos. Esses materiais têm sido alvos constantes da desinformação ou de falsas informações que produzem um eco de prejuízo para a sociedade.<br /><br />Pense: porque o plástico é fundamental para a humanidade? Olhe para os aviões, para os computadores, para as escovas de dente, para as seringas descartáveis. Você consegue imaginar esses produtos sendo produzidos hoje com outros materiais que não o plástico? Olhe para a água sendo transportada em nossas casas, olhe para a vida e veja que os plásticos estarão sempre presentes. Mas pense também no descarte do lixo doméstico, para o qual não se oferece nenhuma alternativa às sacolas plásticas sem que haja ônus para as famílias.<br /><br />Alguns agentes da sociedade tentam culpar os plásticos pela poluição, mas é como culpar o efeito e não a causa. Costumo dizer que os artefatos plásticos não têm pernas, não tem asas e não tem nadadeiras e, se eles estão em local inadequado na natureza, é porque alguém os colocou lá. Então, o problema é mesmo de educação. A sociedade precisa entender que se houver o descarte adequado do plástico, é possível reciclá-lo em sua totalidade.<br /><br />Chegou a hora da indústria de plástico brasileira ser ouvida e entrar para o debate. Hoje, essa indústria de transformação conta aproximadamente com 11.400 empresas no Brasil e emprega 350 mil pessoas. O setor produtivo do plástico representa 12% do PIB industrial brasileiro. Ou seja, é uma indústria forte, representativa e, com certeza, bastante preocupada com os filhos que deixará para o planeta. </div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /><br /><em>Alfredo Schmitt - Presidente do Sinplast e da Abief (Jornal do Comércio, 08/02/2011)</em></div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-44896933086507024012011-01-13T07:46:00.000-08:002011-01-13T07:50:59.250-08:00Uma ilha de lixo no Pacífico<div align="justify"><em>O projeto prevê que ela seja sustentada por uma base de plástico e seja a morada de 500 mil habitantes. </em><br /><br /></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyzWEFZRbVVkRb82auxEch4-UkhdGLfuQo_1Rflv55RKXWWzbBdfhC-livnRZT7fZBynN10vpZcn5n3Vbc8iuX-tDTihY7_G6XE4jkt8fwBSDugoVKJldIJyofZzU89wW-RlcFYOaFbdug/s1600/ilha-de-plastico-01.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5561697850063626978" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyzWEFZRbVVkRb82auxEch4-UkhdGLfuQo_1Rflv55RKXWWzbBdfhC-livnRZT7fZBynN10vpZcn5n3Vbc8iuX-tDTihY7_G6XE4jkt8fwBSDugoVKJldIJyofZzU89wW-RlcFYOaFbdug/s320/ilha-de-plastico-01.jpg" /> <p align="justify"></a><br />Parece uma ideia lunática, mas a firma holandesa de arquitetura Whim Arctects planeja construir uma ilha no Oceano Pacífico com garrafas, embalagens e outros resíduos plásticos que bóiam em suas águas. Com cerca de 10 mil km2 e capacidade para 500 mil habitantes, a ilha será quase do tamanho de Manaus.<br /><br />Escassez de matéria-prima não será um obstáculo para a concretização da empreitada: estima-se que há cerca de 4 milhões toneladas de plástico boiando no Pacífico. Os objetivos do projeto são fazer uma operação de limpeza, retirando uma quantidade significativa de plástico das águas, e mostrar que esse resíduo também pode se tornar material de construção.<br /><br />No site do projeto, cogita-se até a possibilidade de a ilha flutuante ser um espaço para refugiados do clima.<br /><br />Para que as correntes oceânicas continuem circulando livremente, haverá canais na ilha, que terá praias, lojas, plantações e banheiros de compostagem (também chamados de banheiros a seco). Esses banheiros nem gastam água nem demandam redes de esgotos – e os resíduos podem ser utilizados como adubo.<br /><br />A ilha deverá ser auto-suficiente, com fontes próprias de energia e alimento. As algas terão papel fundamental, já que serão usadas para a produção de energia limpa e absorção de CO2.<br /><br />O local planejado para sua construção é o chamado Giro do Pacífico Norte, formado por várias correntes marítimas que percorrem as margens da Ásia e América do Norte carregando os resíduos de plástico encontrados pelo caminho. A área tem grande quantidade de lixo, o que evitará gastos com transporte na hora de agregar o plástico que edificará a ilha.<br /><br />O projeto ainda está em fase inicial e não há, por enquanto, estimativas de custo. O plano dos arquitetos é que a ilha saia do papel no próximo ano. Mas, para isso, ainda precisam conseguir apoio de patrocinadores que apostem na ideia mirabolante.<br /><br /><em>Fonte: Revista Cyan</em></p>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-70586522047918675232011-01-03T12:24:00.000-08:002011-01-03T12:26:12.904-08:00Feliz 2011<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWOW2kCpg7sC5LBXw7KCYkp6WhE_Wxnvv9TXKudvtQ_Vm2x8mGkvehDxpOPQcoTGjudzHmeE0XWcpxlfHxqxw1YOQxwlG9Hqi5g1LVOk618grxrVSaI_YKZx_jR8LjG-keA1w8UOUrQAF0/s1600/Paz.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWOW2kCpg7sC5LBXw7KCYkp6WhE_Wxnvv9TXKudvtQ_Vm2x8mGkvehDxpOPQcoTGjudzHmeE0XWcpxlfHxqxw1YOQxwlG9Hqi5g1LVOk618grxrVSaI_YKZx_jR8LjG-keA1w8UOUrQAF0/s400/Paz.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5558058474931681810" /></a>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-10308472283568708942010-12-24T04:47:00.001-08:002010-12-24T04:48:15.505-08:00Boas Festas!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtlp2wPPlnjqMusXMPk08ZtFyEnpVnHtIiAcArh_IAtvid-C7eBrbSvhg0lmaqJ-idTRo6n1cMDUNWiSlinYBfo-z8WcjndkSwVIVQEzO9tvbZ0X7ywwnoI-i0FBRuvwjtbvDXloSDwYVU/s1600/Cart%25C3%25A3o+ILP+2010.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtlp2wPPlnjqMusXMPk08ZtFyEnpVnHtIiAcArh_IAtvid-C7eBrbSvhg0lmaqJ-idTRo6n1cMDUNWiSlinYBfo-z8WcjndkSwVIVQEzO9tvbZ0X7ywwnoI-i0FBRuvwjtbvDXloSDwYVU/s400/Cart%25C3%25A3o+ILP+2010.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5554229705834378914" /></a>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-58915178840644079592010-12-17T06:35:00.000-08:002010-12-17T06:40:42.609-08:0018 de dezembro: Aniversário ILP<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKlBbXpYt823_ehhcHdO5O040iYQe3Hv0mPC_kqw_yiTI91xIzuNeYMBYmr3NERxq7MK2WJsaktfd82EbjggRrB8KrVSt459Ozgg1ivzmhRjnzftpeytor_GmdrTYjIPHeIWf6yqlw9XsL/s1600/parab%25C3%25A9ns+ILP.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 284px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKlBbXpYt823_ehhcHdO5O040iYQe3Hv0mPC_kqw_yiTI91xIzuNeYMBYmr3NERxq7MK2WJsaktfd82EbjggRrB8KrVSt459Ozgg1ivzmhRjnzftpeytor_GmdrTYjIPHeIWf6yqlw9XsL/s400/parab%25C3%25A9ns+ILP.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5551660583459886930" /></a><br /><em>Homenagem do Comitê do Plástico pelo aniversário da empresa!</em>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-41123647632462266522010-12-15T14:24:00.000-08:002010-12-15T08:25:11.895-08:00ILP é homenageada na Manhã da Qualidade<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1dBv3Oex_vJexwTVm8pdfKdd0i0KGFAYcpxwshMrxF_F30M7Qy813TIhb2tHn5I6BOGCYjv3cZPeeLVcS51iKtD2yK9VyoKWEp_xU7-FwIvxUY5w-rUr779KjomfHILtHRB41HseISiq2/s1600/Foto+Manh%25C3%25A3+da+Qualidade+2010+%2528ILP+T%25C3%25AAxtil%2529.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 370px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5550943903540483954" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1dBv3Oex_vJexwTVm8pdfKdd0i0KGFAYcpxwshMrxF_F30M7Qy813TIhb2tHn5I6BOGCYjv3cZPeeLVcS51iKtD2yK9VyoKWEp_xU7-FwIvxUY5w-rUr779KjomfHILtHRB41HseISiq2/s400/Foto+Manh%25C3%25A3+da+Qualidade+2010+%2528ILP+T%25C3%25AAxtil%2529.jpg" /></a><br /><div align="justify">A ILP recebeu sua homenagem, na Manhã da Qualidade 2010, pelo seu trabalho desenvolvido no âmbito da gestão pela qualidade total.<br /><br />O evento, que homenageou as empresas do setor participantes do PGQP, ocorreu no dia 25/10/2010, promovido pelo Comitê Setorial Indústrias do Plástico, vinculado ao Sinplast.<br /><br />Parabéns à empresa e aos envolvidos por mais uma conquista na busca da qualidade total e melhoria contínua!</div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-8289598779195312422010-11-09T04:55:00.000-08:002010-11-09T05:07:45.284-08:00Mitos e Fatos sobre o Plástico<div align="justify">"Comer manga com leite faz mal". "Engolir sementes faz nascer um pé de fruta na barriga". "O homem não faz parte do meio ambiente". Mentiras como estas são mitos que, ditos repetidamente, acabam se transformando em verdades. Com o plástico acontece o mesmo. Conheça os mitos mais comuns e os fatos verdadeiros sobre o plástico:<br /><br />Mito: “O plástico é nocivo porque dura muito”<br />Fato: A durabilidade é uma das grandes qualidades do plástico. Imagine o que aconteceria se tubulações de água, próteses, peças para aeronaves e automóveis fossem produzidas com materiais não duráveis, vulneráveis às intempéries e ao ataque de agentes naturais...<br /><br />Mito: “Por não se degradarem, os plásticos entopem os aterros sanitários”<br />Fato: No fundo dos aterros, os materiais levam muitas décadas para se decompor, inclusive os degradáveis. Sem oxigênio, a biodegradação é muito lenta. Pesquisas de arqueólogos, feitas em aterros sanitários, revelaram a presença de jornais e até de alimentos, ainda intactos, embora enterrados há mais de 50 anos.<br /><br />Mito: “Depois de usado, o plástico só polui o meio ambiente, enquanto os materiais biodegradáveis desaparecem”<br />Fato: O plástico em contato com a terra ou a água é inerte, não polui. É 100% reciclável, transformando-se em novos produtos ou em energia, desde que não seja jogado em qualquer lugar - é uma questão de atitude das pessoas. Dessa forma, ele não vai boiar nos rios ou ocupar espaço nos aterros sanitários. E não é verdade que os biodegradáveis simplesmente desaparecem: a biodegradação gera gases, como o carbônico e o metano.<br /><br />Mito: “Os plásticos fazem mal à saúde. Cafezinho em copinho de plástico causa impotência”<br />Fato: Não é verdade. Órgãos internacionais, como a FDA - Food and Drug Administration, e nacionais, como o Ministério da Saúde, comprovaram que bebidas quentes em copinhos plásticos não oferecem riscos à reprodução humana e à saúde. Se a afirmação tivesse comprovação científica, os plásticos não seriam introduzidos no organismo para reconstituir ossos e tratar tumores. Também não existiriam os corações de plástico e as transfusões não seriam feitas com sangue contido em bolsas plásticas.<br /><br />Mito: “O plástico, por ser feito de petróleo, acelera o esgotamento desse recurso não renovável”<br />Fato: Somente 4% da produção mundial de petróleo são destinados à fabricação de plásticos. Essa fração é empregada de forma tão eficiente que se comprovou que a indústria gerou mais economia de petróleo do que tem gasto na produção dos plásticos. As embalagens, por exemplo, tiveram seu peso reduzido em 50% nos últimos dez anos. Além disso, a indústria é uma incentivadora da reutilização e da reciclagem dos resíduos, ou de sua transformação em energia.<br /><br />Mito: “Produtos feitos com plástico reciclado não prestam”<br />Fato: A matéria-prima, virgem ou reciclada, não determina a qualidade de um produto. Um bom produto é aquele fabricado corretamente, de acordo com normas técnicas e exigências do consumidor.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><em><br />Fonte: Plastivida (Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos)</em></div><div align="justify"> </div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5586966804975341954.post-48152218498544613742010-10-19T08:58:00.000-07:002010-10-19T09:16:42.708-07:00Como a embalagem ajuda a pequena empresa a competir<div align="justify"> </div><div align="justify">A embalagem é uma poderosa ferramenta de marketing e um fator decisivo no novo cenário competitivo. Por não ter outros recursos para competir, a pequena empresa tem de aproveitar ao máximo o potencial da embalagem. Principalmente porque esse é um recurso pelo qual ela já pagou e está dentro de casa, pronto para ser utilizado.<br /><br />1. A primeira coisa que uma boa embalagem faz é despertar o entusiasmo da empresa pelo seu produto. A pequena empresa tem o orgulho de seu produto e uma boa embalagem faz este orgulho aumentar.<br /><br />2. A boa embalagem dá mais confiança no processo de venda, ajudando a pequena empresa a se dirigir ao mercado com maior convicção.<br /><br />3. A boa embalagem ajuda a convencer os compradores do potencial de venda do produto, contribuindo para a chegada do produto em mais gôndolas, lojas e estabelecimentos comerciais.<br /><br />4. Uma vez no ponto de venda, a boa embalagem destaca o produto chamando a atenção do consumidor (produtos com embalagens fracas não chegam a ser notados).<br /><br />5. A boa embalagem aumenta o valor percebido do produto, ajudando-o a vencer a barreira do preço no fechamento da venda.<br /><br />6. Uma vez adquirida pelo consumidor, a embalagem tem a oportunidade de comunicar, a ele, informações sobre a empresa e seus outros produtos podendo até mesmo convidá-lo a visitar seu web site.<br /><br />7. Pode ainda conter brindes e promoções que ajudam na venda, pois existem mais de 50 ações deste tipo que podem ser feitas na embalagem. Muitas delas são acessíveis às pequenas empresas que podem fazer inclusive coisas que as grandes empresas, devido sua escala industrial de produção, não conseguem fazer. </div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /><em>Fonte: Revista da ESPM – Maio/Junho 2010<br /></em></div><div align="justify"></div>ILP Têxtil Ltda.http://www.blogger.com/profile/11962952416949107906noreply@blogger.com0