A ILP é uma indústria especializada em embalagens flexíveis para alimentos e produtos em geral, sem impressão ou com impressão flexográfica em monoextrusão, coextrusão e laminação. Para atender aos diversos segmentos que atua no mercado, a ILP trabalha com uma linha completa de filmes flexíveis de alta qualidade, cuja estrutura é baseada em PEBD ou PEAD, PP Cast, BOPP, PET e COEX.


Localização: Rua Assis Brasil, 100 - Caixa Postal 04
Cep: 92990-000 / Eldorado do Sul / RS
Contatos: (51) 3499-2697 / (51) 8600-2720
http://www.ilptextil.com.br/





sexta-feira, 29 de abril de 2011

47ª Reunião da Qualidade

A ILP se fez presente na 47ª Reunião da Qualidade, promovida pelo PGQP, que teve a Inovação Competitiva como tema central, abordada entre palestras, cases e práticas de gestão.

Vicente Falconi, um dos gurus nacionais na gestão de empresas, palestrou sobre "Gestão Eficaz" e decretou que inovação, embora vista como palavra da moda, já está há muito tempo incorporada ao ritual da gestão. "A qualidade total já lida com isso há muito tempo. Inovar á parte da gestão, que para ser boa tem de fazer isso o tempo todo."

Falconi mencionou também que, para ele, há um grave problema hoje de sobrecarga de informação e falta de capacidade de análise, e citou o seu livro (O Verdadeiro Poder) ao afirmar que "informação só é poder quando conseguimos extrair dela o conhecimento para tomar decisão. Este é o verdadeiro poder. Não é ter informação".

O evento ocorreu na Fiergs, no último dia 27, e reuniu um público recorde de mais de 2,3 mil pessoas.


(Por Débora Willig, representante da ILP no evento)

terça-feira, 26 de abril de 2011

Sacola plástica é o tipo mais sustentável, diz estudo

As sacolinhas plásticas de supermercado causam menos danos ambientais que outros modelos, quando a comparação leva em conta o uso da sacola uma única vez, defende um estudo da Agência Ambiental da Inglaterra. A pesquisa do órgão governamental inglês explica que sacolas de papel, plástico resistente (polipropileno) e algodão consomem mais matéria-prima e energia para sua fabricação. Por isso, teriam que ser reutilizadas 3, 11 ou 131 vezes, respectivamente, para causar menos danos ambientais que uma sacola plástica usada apenas uma vez.

O estudo divulgado em fevereiro no Reino Unido analisa, especificamente, o potencial de aquecimento global dos diferentes modelos de sacolas. Para isso, os pesquisadores Chris Edwards e Jonna Meyhoff Fry acompanharam o ciclo de vida (extração de matéria-prima, manufatura, distribuição, uso, reuso e descarte) de cada modelo. Em cada uma das etapas do ciclo de vida, foi contabilizada a quantidade de gases causadores do efeito estufa emitidos pelo consumo de energia na fabricação e no transporte das mercadorias, além dos desperdícios de materiais durante o processo.

A partir desse acompanhamento, os pesquisadores verificaram que, em seu ciclo de vida completo, uma sacola plástica comum emite 1,5 kg de gás carbônico e outros gases que contribuem para o aquecimento global. O dado já considera que 40% desse tipo de sacola são reutilizados com frequência pelos ingleses para acondicionar o lixo em casa. Já o ciclo de vida das outras sacolas têm um impacto bem maior: papel (5,53 kg), plástico resistente (21,5 kg) e algodão (271,5 kg). Isso é o que explica a necessidade de tantos reúsos para neutralizar a fabricação desses modelos, de acordo com a pesquisa.

Outro ponto importante foi a constatação de que, na Inglaterra, o uso de matérias-primas e a fabricação das sacolas concentram em média 70% dessas emissões de carbono. A partir desses dados, o estudo conclui ainda que sacolas que foram feitas para durar mais - como as de plástico mais resistente ou as de algodão - também exigem mais recursos para sua fabricação. Portanto, se não forem reutilizadas devidamente, o potencial de aquecimento global pode ser pior que o das sacolas plásticas.

Por Circe Bonatelli, Agência Estado (www.estadao.com.br, 11/04/2011)

terça-feira, 12 de abril de 2011

Um abismo entre a intenção e a prática

Ainda existe entre os brasileiros um abismo entre a intenção e a prática de ações sustentáveis

Se em todas as edições o Nosso Mundo publica números que mostram mudança de atitude, hoje, nesta página, teremos de divulgar dados que mostram exatamente o contrário. Pesquisa realizada pela Revista Seleções, da Reader’s Digest, revela que ainda existe entre os brasileiros um grande abismo ente a (boa) intenção e a prática de ações sustentáveis.

Das 2.269 pessoas entrevistadas, 99% afirmaram estar comprometidas com o ambiente. Ao serem questionadas sobre alguns hábitos simples, que poderiam fazer diferença para o planeta, porém, demonstraram que a realidade é outra.

Confira alguns números:

25% não apagam as luzes ao sair de casa

69% tomam banhos de chuveiro demorados e apenas 45% se sentem culpados por isso

73% não abrem mão do carro particular

96% deixam a torneira aberta enquanto escovam os dentes

70% fazem impressões sem necessidade

56% não separam o lixo

84% jogam o lixo em lugares errados

Fonte: Zero Hora/Caderno Nosso Mundo Sustentável (11/04/2011)